30 abril 2014

Francisca, a sensível.

Bicho bom desta Mãe estava a ver a Princesa Sofia, que se seguiu à sua Dra. Obsessão. Francisca começa a lacrimejar, de cara tristinha. Esta Mãe, toda ela um poço de sensibilidade (variante pé-de-cabra) pergunta à criança que se passava.
-Mánhe! Olha o coelhinho tão triste por estar longe da Princesa Sofia. Coitadinho do coelhinho Mánhe. 
...
Morri com tanta ternura. 

Em amarelo.

29 abril 2014

...

Problemas de "primeiro mundo" ou os meus dramas de gaja.

Gostava muito de ter umas pestanas longas. Não tenho, paciência. Cheguei em tempos a experimentar extensões de pestanas mas, para além de ser algo extremamente caro, irritava-me quando uma ou duas caíam e lá andava eu com um ar (ainda mais) estranho. Também não gostava de estar ali de olhos fechado e a colarem-me coisas no olhos, roçava o que eu considero um ritual de tortura. Já experimentei não sei quantos rímeis diferentes. O que mais gostei até hoje, foi o Doll Eyes da Lâncome. O que tinha da L'Óreal, o qualquer coisa da borboleta, está nos seus fins. Maneiras que perdi a vergonha na cara e perguntei a uma Amiga (eu sei que não tem nada de mal, mas fico sempre "coise" de perguntar estas coisas, fazer o quê?) qual o rímel que usava. É que as pestanas dela faziam corrente de ar quando piscava os olhos e eu colada a olhar e a pensar "ena, também quero". Diz que é um da Maybelline. E pronto, assim adicionei aqui um extra à lista de compras. 

24 abril 2014

...

Ela (ainda) não sabe… mas sonha.

Gosto da (R)revolução que os sonhos de muitos, os de alguns ou os de poucos (fazem) fizeram na vida de cada um, na de todos ou na de alguns. Os sonhos impensáveis, os impraticáveis e os impossíveis, os que fazem mover o Mundo, na sua cadência, a seu tempo. Sonhos, de maior ou menor dimensão, todos eles grandiosos. Quero que a minha Filha saiba disso: que não importa se os seus sonhos forem tão fúteis ou de tão necessária e extrema urgência para a sobrevivência da humanidade. São sonhos. Podem não revolucionar o Mundo de todos, talvez só o de alguns, mas de certeza, o Mundo dela. Que saiba sempre alimentar esse bichinho álacre e sedento, de focinho pontiagudo, que fossa através de tudo num perpétuo movimento.

Cenas que me embrutecem as ideias.

Não percebo porque é que há quem cumprimente com um "Olá, bom dia! como está?" se não esperam para ouvir a resposta. 

23 abril 2014

De linhas.

Começou como uma linha fina, que se multiplicou depois em muitas mais e que passaram a sulcos na minha testa. Deve ser de passar muitas horas sem usar os óculos. Trago-os sempre na carteira mas acabo por vincar a testa em frente ao ecrã por diversas razões: ou porque não gosto do que estou a ver ou a ler, ou pelo simples facto de estar em esforço. Faço covinhas quando me rio (ou sorrio) mas, quando estou em desagrado comigo ou com o Mundo, todas as linhas da minha testa se tornam profundamente vincadas. Tenho medo de serem esses os vincos que deixarei na minha pele, no meu rosto, da minha estória. Devia usar mais vezes os óculos, mas esqueço-me para ser depois relembrada pelo espelho que o que foram linhas ténues são agora imagem de desagradados .Felizmente, existem as outras rugas, mais finas, mais discretas, que ficam quando me rio. Nunca percebi porque se lê (supostamente) as linhas da mão para (numa impossibilidade quase gritante) prever o futuro, quando se traz no rosto tudo o que se foi, tudo o que se quer ser. 

21 abril 2014

Rescaldo das amêndoas da Páscoa ou 3x9...

A minha sogra trouxe-me uma saca de amêndoas da Hussel, loja que não tenho no campo e que eu muito aprecio. Comi as ditas. Estou com um desarranjo gastrointestinal. 3x9... (Claro que a coisa sucedeu-se porque eu comi o pacote como uma verdadeira besta, mas isso é um pormenor que tira todo o drama à coisa.) 

20 abril 2014

Blue mood.

No Domingo de Páscoa...

... diz-se que,de facto, ocorrem milagres pelos lados da segunda circular. Mas daqueles que deixam um odor a naftalina a pairar no ar. Creio que amanhã uma nuvem de pó pairará sobre Portugal, tal o tempo que certos artefactos clubisticos levaram a ver de novo a luz do dia. Haja paxorra. Para o ano há mais. Agora vou beber um copinho para ouvir Mr. Lalaland em mono, que em stereo estou à beira da agonia. 

A Norte no Sul...

[de fugida e em fuga...]

18 abril 2014

Olha a "póxete" da moda.

A-do-ro!!! 

...

(Paletes, resmas de... Porque os Avós são sempre testemunhas abonatórias de todo e qualquer tipo de comportamento capaz de fazer qualquer um arrancar os próprios cabelos)

Tempo de dar o fora.

Acordei. Oksana está cá hoje. Oksana e Mrs. Laland trocam experiências domésticas, entre as quais, a minha inaptidão sopeirovski. Tempo de me por a andar durante o dia para outro lado menos... Lala. Stat. 

15 abril 2014

...


Conselhos domésticos que dou gratuitamente.

Não centrifuguem as molas do cabelo a 1000 rotações por minuto, 40C. Coisas más acontecem. 

São flores, Mádama...

Oksana foi hoje ao pardieiro. Lalaland aterra do mundo Lala para as festividades (?) da época amanhã... no meu pardieiro. Oksana trazia umas flores logo de manhã. Eu sorri e pensei "ah, tão querida, que apanhou flores para a minha pessoa.". Perguntei a Oksana porque havia trazido as ditas, se eram para mim. Oksana responde que não, que eram para a Mrs, Lalaland. Que aterra amanhã. Vou brindar com os famosos copos da quermesse, a ver se se falecem. Há dias que não lembram a ninguém. E agora vou para uma reunião de Pais. Se mal se burro, pior de arado! 

11 abril 2014

O "vício" do silêncio.

(…)

Let tears fall down your face and laugh
Don't waste your last words on sorrow
Live like there is no tomorrow
And may we all be one
In this song
An empty happy song
To keep us smiling instantly
Become what we would like to be
Indulge ourselves to believe
And though we'll never ever be
We'll pretend that we all can be
Free 
De volta, depois de Guimarães.  Numa Vida tão diferente da de há 15 anos atrás, mas mesmo assim, o mesmo vício, o mesmo gosto. Esta, das minhas preferidas. 

Anda uma Mãe a parir para isto.

Francisca armou circo hoje de manhã. Deram-se-lhe os 5 minutos porque queria as cuecas do Benfica da Minnie. Umas cuecas vermelhas com a Minnie. Francisca armou berreiro, de lágrimas gordas e a minha Mãe é uma bruxaaaaa, a minha vida é um draaaama, porque na hora de vestir as cuecas, queria porque queria as cuecas do Benfica. Nem tinha dado importância, não fosse ontem o meu FCP ter levado (e em grande) no focinho (a minha Avó até se sentiu mal, estafermos!). Mas, assim como assim, fiquei com vontade de a deserdar. Depois lembrei-me que, afinal de contas, eram cuecas… E comecei-me a rir tipo tolinha. Pronto, c'est ça, tirem as ilações que quiserem.

(Claro que não lhe fui procurar as cuecas que encucou que havia de vestir hoje. Era só o que me faltava, uma dez reis de gente, a escolher a roupa interior.)

10 abril 2014

O problema não é deles.

Assunção Esteves diz que " o problema é deles" (referindo-se à recusa da Associação 25 de Abril em estar presente na sessão comemorativa da revolução dos cravos). Eu, na ignorância de quem já nasceu sob o signo da democracia e de coisas tão básicas como a liberdade de expressão, penso que o problema, não é deles, é de todos. Não tenho vergonha do meu País, da nacionalidade que trago no BI. Mas tenho vergonha no que os propósitos de uma revolução se transformaram. Porque Assunção Esteves se esquece, do alto da sua "autoridade" enquanto presidente da Assembleia da República, que a mesma existe nos moldes de uma democracia porque "eles" a ajudaram a devolver. Por isso não minha cara, não, o problema não é deles. O problema é de todos, do meu País. Do País que também vai deixar (ou não) para eu envelhecer. Para a minha Filha crescer. O problema não é deles. O problema é esquecer que o seu poleiro se deve, em parte, também a eles. O problema é este meu País, tão bonito, tão único e tão, por vezes, à sua sorte. 

38 é o número da (des)graça.

(Mango, com 30% off) 
Tudo em prol da concentração. 

A Dra. chegou.

Francisca tem uma nova "obsessão": a Dra. Brinquedos. Francisca gruda na televisão e suspeito que nem um terramoto grau 9 na escala de Ritcher a fizesse mover. Nas viagens, os ursinhos "remelosos" foram substituídos por um DVD da dita, que curiosamente durou dA Cidade até ao campo (suspeito que estava em repeat but who cares?). Francisca ri às gargalhadas, com um tique que herdou de mim. Por um lado, faz-me confusão vê-la hipnotizada pela TV, meia abóbora. Mas por outro, penso que a deixar ver um episódio da sua adorada Dra. por dia não lhe vai fazer bicho e a transformar em vegetal abóborado. Excepto quando vai à Pediatra e diz, sem papas na língua " tu também te chamas Dra., não é?" e eu cá queria um buraco, faxfavore. Com conta, peso e medida, não me parece que a deixar ver um bocadinho de "desanimados" adequados à sua idade lhe tirem menos infância... A infância de saltar, correr, pular, imaginar e no fundo, ser criança. 

08 abril 2014

De "cáoum" para "canito".

Francisca diz "canito". Francisca diz "canito". Francisca diz "canito". Francisca diz "canito". Francisca diz "canito". Francisca diz "canito". NÃÃÃOOOOO!!! ( tenho de insistir no cáoun. Cá-oum). 

Já não se a-guen-ta. Mesmo.

O regresso às origens. Não se a-guen-ta. Eu percebo que a malta queira regressar às origens, de verdade que sim. Eu cá hei-de um dia, espero eu, mesmo que seja já velha caquética e choné, voltar ao meu Porto. Mas quando falo no regresso às origens, falo na moda do "vou viver do que a natureza me dá, cultivar a minha batatinha, não vou vacinar os putos, vou beber água do poço que fervo antes de beber numa fogueira, nada de coisas chiques como gás, quanto mais placas de indução, que nas origens não havia gás nem electricidade, não tomo medicamentos químicos só coisas naturais, vou deixar de ter internet e telefone e nos entretantos, caço na mata e pesco de madrugada". A moda até que tem a sua certa piada, a sério que sim, mas suspeito que para tal se tenha as costas quentes (vulgo: uma conta recheadíssima, mas não se usa cartão multibanco porque nas "origens" não havia disso). Ou isso ou então se um dia lhes der uma dor de barriga, passa logo a vontade da missa sobre "as origens". É que uma pessoa, por muito idealista que seja e que acredite que as fadas moram nas árvores, não vive sem dinheiro. Pode viver com menos ou com mais, ser atleta olímpico de gerir o pouco, pode ser dada a luxos ou minimilista, who cares, mas viver sem um tostão, não estou a ver como. De todo. E já agora, esperemos que não se piquem num prego ferrugento. É que nas origens, também se morria de tétano e era a modos que… chato. Perdoem-me quem acredita que se pode viver sem nada. Eu acredito que se possa viver com pouco. Mas nasci no século XX, onde morrer de tétano está démode, a mortalidade infantil e materna decresceu como nunca antes, se vive mais e melhor. Porque até a minha Avó, que nasceu no que muitos chamam de "as origens", vive hoje em dia muito melhor com a próteses que lhe "instalaram". Por isso, posso ser canastrona e muito dada às maravilhas do admirável mundo moderno (e não novo, mas já agora, um excelente livro, o Admirável Mundo Novo), mas não tenho pachorra. Mesmo. 

07 abril 2014

"Déninê" de ganga.

(Mango)
Podia-me dar para pior, digo eu, que assim na loucura, agora deu-se-me para dramatizar  com a panca de arranjar uma camisa de ganga. Diz que é feshione outra vez ou assim, não sei. Adiante. Eu penso nela, com umas leggins e uns stiletto. Ou com umas skinny jeans e uns stiletto. Portanto, a camisa com uns stiletto é o cerne da coisa, mas não me convém andar assim na rua, era chato, digo eu. Maneiras que a reter: estou com a panca de comprar uma camisa de ganga ou "déninê", as pessoas finas dizem "déninê", não dizem ganga, mas eu continuo a achar que são camisas de ganga. Para usar com sapatos de salto alto, stilettos desta vida. Podia-me dar para pior. 

Porque a vida não é para distracções.

O Manuel Forjaz morreu ontem. Achei que tinha sido engano. No dia anterior, tinha postado no facebook algo sobre o caso BPN, já ao final do dia. Algum tempo depois, os filhos de que tanto se orgulha(va), confirmaram. O Manuel Forjaz morreu. Em paz, na sua casa, sem dor. Deixou grandes lições de vida, de quem conseguiu viver ( e não sobreviver) 5 anos após o diagnóstico de um cancro. De certeza que inspirou muita gente ao longo da sua vida, antes e depois de viver com o cabrão do cancro, era impossível ficar indiferente àquele homem de olhos azuis e sorriso rasgado. Também não fiquei indiferente à sua profunda fé, que sempre vincou quando falava da doença. Deixa, para além de outras, a inspiração de que a vida é para ser vivida. Sem distracções. 

04 abril 2014

Transparências.

(Mango)

Em contra-relógio.

Há dias em que chego a casa já bastante tarde. O conceito de bastante tarde, depois de ter sido Mãe, mudou radicalmente. Antes, o bastante tarde poderia ser o bastante cedo, dependendo do ponto de vista, que é como diz, aí umas 5 da manhã. Hoje em dia, chegar bastante tarde é já muito próximo das sete. Porque até à hora de jantar, há sopa para fazer, jantar para preparar, banho para dar, pijama para escolher, roupa do dia seguinte para deixar pronta e mais umas quantas coisas raçadas de sopeirice que vão surgindo nos entretantos, entre um "olha a Dra. Briquedos" (a nova obsessão) e um "deixa-me ver a tua torre de Legos, que gira!", "ah, está bem, agora és um canguru", "não, não podes dar de comer na boca da Mofli, ela come sozinha" e outros afins. Chegar muito perto das sete implica querer fazer tudo o que é preciso, até às oito da noite, em contra-relógio. Cresci numa casa onde não havia horas para as refeições. Em boa verdade, não havia horas para o que quer que fosse, sendo ainda hoje assim. A desorganização, o tudo ao deus dará. Comia-se quando calhava, muitas vezes frango assado, trazido de uma grande superfície pelo meu Pai. Lembro-me de alturas em que a minha Mãe devia ter mais trabalho e então, frango assado ou omelete de queijo com esparguete, era o menu do dia, dia sim, dia sim. Deve ser por isso que não consigo comer frango assado, uma vez que a omelete foi banida do cardápio quando o colesterol do meu Pai começou a ser mais que a conta. Mas gosto que a Francisca tenha horas (não tem de ser ao minuto, entenda-se) para jantar. Que tenha as suas rotinas, hoje em dia bem diferentes das do tempo do biberão de 4 em 4 horas, arrota, muda fralda, dorme (e bem mais giras agora, digo eu). Às vezes, também eu gostava de ter mais tempo. Mas depois lembro-me que ao fim-de-semana, há o luxo do facilitar um bocadinho. De fazer tudo com mais tempo, com mais vagar, com menos pressa. Do facilitar um bocadinho a hora de ir para a cama, para a ter mais meia hora a papaguear na sala e a inventar as suas estórias, que começam invariavelmente com um "sabes uma coisa, Mánhe?". Gosto que a Francisca tenha rotinas e que saiba que ao fim-de-semana, a corda se estica mais um bocadinho, sem ser em contra-relógio. Para perceber um dia, também, que o tempo é algo de muito valioso.

Vai tudo na vassoura.

Quando era miúda, nunca me afectou grandemente as picardias dos cognomes, como por exemplo, caixa de óculos. Sim, passei por uma fase na minha vidinha em que usava óculos sempre, tous les dias. Vá, devia continuar a fazê-lo mas uso-os maioritariamente para estar a trabalhar no computador ou quando me apetece ficar com um ar de intelectual cool. Isto tudo para dizer que nunca me fez muita aflição que brincassem, gozassem, debochassem de coisas físicas, digamos assim. Agora, brincar com a minha inteligência, capacidade de raciocínio, perspicácia e por aí, sempre foi coisa que me apoquentou. Piorou com a idade até. Se há coisa que me deixa com vontade de arrancar cabeças à dentada, é que me façam de burra. Ou me atirem areia para os olhos. Ou acharem que passo os meus dias a comer sono. Que sou tótó de todo. Enfim, se há coisa capaz de me tirar do sério, é acharem que me podem comer as papas na cabeça. Mas pronto, há quem ache que comer mioleira faz bem, por mim, tudo bem. Desde que sejam as de vaca, não a minha. No sentido figurativo, claro. 

02 abril 2014

Nunca te distraias da vida.

Estava a fazer zapping numa noite qualquer, há já algum tempo, quando passei pelo TVI24. Um homem completamente careca, com uns olhos azuis lindos e um sorriso caloroso, cheio de vida. Uma entrevista. Uma pergunta. E uma resposta que teve tanto de humano como de desconcertante, num misto de herói: "nunca me perguntei porquê a mim. antes a mim do que aos meus filhos." Foi a primeira vez que ouvi o Manuel Forjaz falar. Este fim de semana, deu num dos 4 canais umas entrevista mais pessoal. Não me recordo do nome do programa, não é o importante. Não chorei porque estava à mesa, a almoçar em casa dos meus Pais e tive vergonha de começar a chorar. Não gosto de choros assistidos, mas é impossível ficar indiferente. Li o livro. Dormi mal na noite em que o acabei de ler. Não é um livro de auto-ajuda. Pelo menos, não o vi assim. Mas é um livro maravilhoso, de um herói, tal como todos os doentes oncológicos o são. Mesmo aqueles que perdem as batalhas, na guerra desigual contra o cancro. Espero que o Manuel continue a travar as suas batalhas sem nunca perder o optimismo contagiante que se sente, também, neste livro. 

01 abril 2014

Depois do CC, volta o BB.

Acabou-se o meu CC cream da Clinique. Poderia ter sido um drama de faca e alguidar e córrore mas como a coisa se deu quando estava nA Cidade, correu-me bem. Estava indecisa entre comprar o mesmo ou experimentar o da Estée Lauder. A diferença de preço não era significativa, até porque aproveitei o desconto de 20% da Sephora, que a vida custa a todos, não é verdade? Andei ali a namorar as embalagens, a ler rótulos, a reflectir profundamente sobre o BB e o CC e acabei por comprar o da Estée Lauder. Não que desgostasse do da Clinique, mas o que trouxe comigo tem a mais valia de ter um SPF 35 contra o SPF 30 da Clinique. Além do mais, diz que tem efeito anti-oxidante,  que isto uma pessoa não vai para nova e as (cabras das) rugas começam a aparecer. Até ver, gosto bastante. É mais cremoso que o da Clinique e mais fácil de aplicar para mim, sempre atrasada e a correr. Deixa a pele com óptimo aspecto e bastante macia. Mais um investimento sábio, no Mundo da poneisice (ou como diz alguém que eu conheço, first world problems).