18 outubro 2014

Todos somos carros.

(nunca percebi qual o interesse em saber quantos cavalos um motor era capaz de debitar. interessou-me sempre muito mais o binário, isso sim: a quantas rotações por minuto um motor seria capaz de entregar toda a potência que tivesse, fossem 75 ou 180cv. não serve de muito ter 180 cv se se demorar uma vida para os ter disponíveis, se for preciso atingir rotações altíssimas para os ter acessíveis. Tal como na Vida, o mais importante é ser capaz de entregar/dar quando as rotações da vida o pedirem, o imporem, sem levar a limites, aos extremos. Continuo a achar o binário muito mais fascinante, especialmente em baixas rotações.) 

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