14 março 2014

Vira o disco e toca o mesmo.

Não é que não tenha gostado das unhas em versão Barbie. De verdade. Até que estava a gostar da coisa. E, desta vez, o verniz de gel não me estava a deixar ficar mal. Mas, a modos que aquela corzinha pastel é muito linda e fófinha, só que tem um piqueno senão: não vai lá muito bem com criancinhas, canetas de acetato e jeans. Sucedeu-se que a cor começou a ficar manchada, com um ar "sujo" e se, num tom mais escuro, tal acontecimento passava despercebido, naquele rosinha pónei era coisa que me estava a causar comichões visuais. Vai daí, fui-me a esta cor agora. É um bocadinho cor-de-verão- cor-de-burro-quando-foge, não é laranja, não é vermelho, não é rosa, senhores. Também não é verão, portanto está tudo ok. Sim, são dramas quase de faca e alguidar, estes meus  afrontamentos com a manicure. 
...
(E já agora, nesta nova saga do verniz de gel, acabei por trocar de sítio onde ia. Chega a um ponto em que quando começam a saber mais da tua prórpia vida que tu mesma, quando sabem que mudaste de casa e que não foste tu a dizer tal, que sabem para onde vais e quando vens e ainda o dizem como se fosse a coisa mais natural deste mundo e arredores, é tempo de procurar outro sítio para a terapia. Não gosto de cusquices de cabeleireiros/ esteticistas. E já dizia o outro que "nas costas dos outros vejo as minhas". Maneiras que arranjei novo poiso. Têm todas cara de que toda a gente lhes deve e ninguém lhes paga, mas melhor assim. Se não falam, não perguntam. Se não perguntam, não respondo. Se não tenho de falar e ainda gosto do resultado final, melhor ainda. Sou pouco dada a socializações em cabeleireiros e coisas de beleza. ) 

1 comentário:

Magui disse...

Quem fala assim não é gago... Também já ando fartinha da minha cabeleireira, não sabe da minha vida, mas não se cala com comentários às obras... Eu que sou engenheira não dou palpites, mas tenho que ouvir a cabeleireira a dissertar sobre o betão da obra!
E as unhas ficaram lindas, valeu a pena a troca :D!