Gosto de chá. Sempre sem açucar. Verde, Preto, de Jasmim, de Menta, chás meios marados de combinações improváveis and so on and so forth. 'Mha rica sogra decidiu oferecer-me uma série de chás da última vez que veio ao meu Pardieiro. Até que achei piada e "ai que giro" com sinceridade. Hoje fiquei em casa com a Maria Ranhosa, fruto do tempo, penso, logo lhe passa. Fui fazer chá, armada em fina. Descobri os ditos pacotes. Deu-me, sei lá eu porquê, para procurar a data de validade. 2007. Dois mil e sete. A validade daquilo terminou em 2007.…………Estou maravilhada.
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20 janeiro 2014
A outra era de maçã, esta é de chá, quereis ver?
18 outubro 2013
Piadas secas às bolinhas e querem ver que ela tem queda para politiquices?
Ontem à noite:
- Mánhe, conta os Dálmatas!
- Um Dálmata, dois Dálmatas, três Dálmatas, quatro Dálmatas...
...
Hoje de manhã:
- Vá. anda lá Francisca, a Mãe canta uma música para lavar os dentes... Deixa cá pensar... "Eu perdi o Dó da minha viola, da minha viola eu perdi o Dóooo. Dormir é muito bom, é muito bom, dooooormir é muito bom, é muito bom. É bom camarada, é bom camarada, é bom, é bom, é bom.
- Mánhe, Máaaaanhe, canta o camarada! Canta o camarada.
- A viola Franicsca, a viola!
- Não Mánhe, o camarada!
- A viola Franicsca, a viola!
- O camarada, Mánhe!
- A viola! É a viola, Francisca! A viola!
- Nãaaaao! O camarada!
(será que devia ter dito: Avante, Francisca?!?)
E nisto, se virem um buraco, é lá que hoje me encontram. Eu a dar-lhe na viola, ela no camarada e estou a ver que daqui a uns anos ainda me vai para a Quinta da Atalaia. De tanta coisa na música, o que havia de lhe ficar na memória. Aiiiii!!!
09 julho 2013
Estou atacadíssima de coiso.
Estou atacadíssima das Tourettes Estrebeiras da bela Cidade que me viu nascer. Apetece-me soltar uns palavrões bonitinhos e fófinhos, bem delicodoces e socialmente inapropriados, sobre a merda com que me deparo na versão 89.0 do que ela, a minha estagiária-fusão-de-Floribella-meets-Ovelha-Choné chama orgulhosamente (shoot me, now!) de relatório. Ah espera, aqui nestas zonas, um "merda" mandado à laia de vírgula não se usa, fica tudo a olhar e só falta começarem a dizer "amêeeee amêeee..." Tipo hoje , que espetei o salto do sapato novo na merda (ai, perdoem-me) da calçada e depois aquilo não queria sair e os sapatos eram novos e eu atacadíssima dos nervos e calores saiu-me baixinho, de verdade, baixinho: "merda". A senhora que passava quase se benzia e me agarrava pelo cabelo até me enfiar na água benta mais próxima. Mas só olhou, vá lá, se bem que com este calor até me tinha sabido bem. Ah espera, mas depois as borratadelas que pus de manhã, é melhor não, é chato e coiso e já me perdi no que estava a dizer. Ah, isso. Pois que apetece-me mandar a estagiária à merda também, mas ela ia começar a chorar e depois a Tourette atacava mais forte. Portanto, basicamente, estou atacadíssima dos nervos, tenho mais que fazer e apetece-me escrever em comentário no ficheiro word "isto está uma merda". E é isso. Estou atacadíssima das Tourettes Estrebeiras. Porque de vez em quando, não há melhor adjectivo ou interjeição que um belo "merda". Mas isso agora não interessa nada, tenho mais que fazer. Merda.
06 julho 2013
O problema não é ele, são as osgas.
A Mofli é uma touça. Da pior espécie. Mofli achou giro terminar o seu passeio nocturno a meter-se no carro do meu vizinho estranho, acabado de chegar ao prédio. Eu a ver a cena ao longe e "Moooofliiii, Moooofliii, não. Nãooooooo". Mofli entra disparada no carro do meu vizinho estranho. Eu solto uns quantos palavrões mentalmente enquanto corro (raios parta a cadela...). O meu vizinho estranho grita em pânico.
-Ah não tenha medo, ela é muita meiga!(idiota até à quinta casa, mas meiga).
- Ah, sim, eu sei, mas assustei-me, pensei que fosse uma osga.
- (wtf?!?! uma osga peluda e de rabo a abanar. uma osga?!?!?!? WTF??? ). Pois, aqui há muitas e tal ( indo de mansinho para a porta e boa noite, boa noite).
- Sabe...
- (nãooooo quero saber, boa noite, boa noite).
- É preciso ter muito cuidado com as osgas. Olhe, tenha cuidado com a sua roupa intíma, sabe? Elas metem-se lá e depois veste e sabe, faz mal. Tem de ter cuidado com a sua roupa íntima minha senhora.
- (por favor, digam-me que o calor me está a dar alucinações, este gajo não está a falar da minha lingerie enquanto em vez de me olhar para a cara me olha para o decote) ah sim, pois claro. Boa noite então.
Acho que nunca subi as escadas tão depressa. O meu vizinho estranho acha de bom tom falar-me de osgas e lingerie, enquanto em vez de me olhar para a cara me fixa o decote. A culpa é das osgas, está visto. My life sucks sometimes. Mas duvido que tanto como a dele.
09 junho 2013
Sabes que algo de estranho se passa...
... quando começas a dar banho ao cão (vá, cadela, Mofli) e te cheira a Mustela. Ai tanta espuminha, tão bom Mofli, dá cá a patinha. Ah, cheirinho bom. E continuas, feliz e contente da vida, a esfregar as melenas da bicha. É pá, Mofli, cheiras mesmo bem desta vez. Chama-se lentidão de ideias. A mim, demorou o banho inteiro da bicha, a perceber que lhe dei banho com o shampoo da minha Cria. Pelo menos não arde nos olhos. A ver se não lhe cai o pelo nos entretantos...
08 junho 2013
Sabes que estás velha e cínica...
... quando está a dar "o Guarda Costas" e tens uma vontade terrível de te rir com o filme. Pior, descobres que a Vida te fez um bocadinho cínica quando a músiquinha te deixa os cabelos de ponta, ao invés de te deixar aos pulos numa festa de garagem qualquer, à espera de ouvir um "alwaaaaaayyyyyssss loooooooveeeee yoooooou". Deve ser para estes casos que também inventaram o botão"mute". (sim, o comando tem mais botões e podia mudar de canal. Mas depois não descobria o quão velha me tornei. E ficava sem nada com que me rir de mim mesma. E não era a mesma coisa.)
P.S- Salva-se o Kevin Costner, um poço de charme aos meus olhos. A idade, a ele, também lhe tem feito bem.
03 junho 2013
Eu só queria uma sala.
Tenho um escorrega no meio da sala. Estou em casa com a cria doente ainda a tosses e snifadelas e antibióticos. Tenho um escorrega no meio da sala. Não consigo decidir se o pior é o escorrega ou a tenda do circo ( eu odeio circo) que lhe deram. Tenho um escorrega naquilo que devia ser a minha sala. Vou continuar aqui sentada em negação, a olhar para o escorrega que está no meio do que foi, em tempos, uma sala. ( já experimentei fechar os olhos a ver se a coisa se eclipsava mas não, não me sai das vistas).
29 maio 2013
Eu não dou para este peditório...
Fiquei em casa com Sô Dona Texuga, mais numa de precaução, uma vez que a respiração de ontem não estava do meu agrado. Está melhor (a drunfes ainda), reguila, refilona, mau feitio, tralheta e sorridente. Maneiras que passei o meu dia a modos que meia carcomida de sono, meia carcomida de qualquer coisa. Dei por mim às três da tarde, em pijama, no sofá, a ver um canal generalista e nem digo qual o programa porque é mau de mais. Mas também fiz coisas altamente produtivas, como por 4 máquinas de roupa a lavar, 2 a secar, 1 da louça. E mudei os lençóis às camas. E separei a roupa que já não uso. E arrumei os meus sapatos. Tirem-me de casa. Este filme não é para mim.
21 maio 2013
Eu, o desastre
Na minha cabeça:
Francisca não chames Xigana à Oksana.
Francisca não chames Xigana à Oksana.
Francisca não chames Xigana à Oksana.
Francisca não chames Xigana à Oksana.Francisca não chames Xigana à Oksana. Francisca não chames Xigana à Oksana. Francisca não chames Xigana à Oksana. Francisca não chames Xigana à Oksana.
Na minha boca:
- Francisca, já disseste bom dia à Xigana?Alguém me meta um saco na cabeça. E pimenta na língua. E um buraco para me enfiar... Anyone?
20 abril 2013
I rest my case...
Lalaland in the house. Ai, eu deito a Francisca. Tudo bem. Matem lá as saudades. Tranquilo. Francisca acorda de manhã. A minha pessoa, a Mãe, vai como sempre ao seu encontro. Francisca deve ter tido uma noite do caraças. É que Francisca dormiu calçada. De sapatilhas. E ou bem que a miúda já me foge de casa para ir beber uns copos ou bem que... I rest my case...
16 abril 2013
I'm a shoe-Mom-trainwreck...
Maneiras que há coisas com que, volvidos estes meses, ainda não atinei. Tamanho de sapatos. Cada marca, tem a sua forma. O seu tamanho. O número dos ditos, sempre o mesmo. Experimentar com ela? Ahahahahahaha ahahahah... yeah, right. Isto vai um bocadinho na lei do teste. Compra-se (ou encomenda-se, c'est la vie no Desterro). Se serve, maravilha. Se não serve porque está grande, é esperar que a chuleca cresça. Ora, eu, moça dada a combinações, hoje mandei a cria com sapato novo azul que muito me encantou no seu laço de veludo e dá para trocar por outras fitas. Pareceu-me que serviam. Pu-la a andar corredor fora e pareceu-me bem. Mas vai có depois, me avisam que não (um buraco, por favor?). Que a Sô Dona Texuga lhe saem os sapatitos (tão póneis) da chuleca. Pronto gente, acontece. Pelo menos a mim, bastante, estas coisas de I'm-a-Mom-in-the-making-and-some-days-a-shoe-trainwreck. É a vida das Mamíferas. O resto? Haja saúdinha e tudo está bem!
29 março 2013
Está o barraco armado...
Eu não gosto mesmo de Circo. Menos ainda de circos! Eu não simpatizo com Castelos de Princesas mimimis e estórias Cindy"f"ella. É mesmo coisa que não me assiste. Depois ofertam-me este barraco para a cria. E estou indecisa se lhe ensine que é um barraco ou uma casota. Talvez uma casinha psicadélica. Vou pensar...
23 março 2013
Podia dar-me para pior...
Que emoção, tanto carro junto a um Sábado. Acudam-me que me vai dar uma coisa má de tão boa cá dentro, assim à lá Bê-Cê-Iê style. Fico contentinha com cada coisa que chego a pensar que daria uma cobaia excelente para aquelas análises a cabeças, aquelas em que metem um borrão à frente e uma pessoa tem de dizer que aquilo é tudo menos um borrão, mas eu cá fico na minha, é um borrão, mais nada, um borrão. E depois lembro-me de ratos a correr sem sair do mesmo sítio e acho que seria um aborrecimento de todo o tamanho e desisto de ser cobaia, aborrece-me a ideia. Isso e os borrões, claro. Maneiras que é assim, isto nestas bandas não é para quem quer, é para quem (se) gosta e eu cá gosto de passear Bê-Cê-Iê para a frente, Bê-Cê-Iê para Norte, Oeste ou coiso, percebo zero de orientações, esquerda e direita está excelente. Ah, e a chuva, se cair. lava-me o carro. Win win!
19 março 2013
Bom dia... ( eu só quero uma esquina para me enfaixar...)
Francisca não acorda, sua alteza real sostra é tirada a ferros do leito. Francisca berra MÁAAAANHEEEEEE (long time, no see Mamã). Francisca berra mais alto, incomodadíssima de a Mãe ter de fazer pela vida e eu só penso "minha linda, dá-te com muita sorte pelo horário flexível da minha pessoa". Francisca não quer mudar a fralda. Francisca esperneia mais ainda para mudar a fralda e acerta no estômago da Mãe e Mãe morde-se para não mandar uns valentes palavrões. Francisca não quer o leite. Francisca agora quer o leite mas aborrece-se e a porra do biberão voa e vou ter de trocar de roupa à pressa. Respira fundo. Respira fundo. Respira fundo. Francisca grita mais alto. Mãe acha que é cedo para beber um gole. Francisca não deixa despir. Francisca chora (chora nada, birra, manha) se ouve sim. Mãe canta o que lhe apetece, ignora a birra. Francisca chora se ouve não. Francisca não quer vestir. Respira fundo, you can do it... Depois acalma-se e vira doce, melada, abracinho e 'mha Mamã. Francisca quer a idiota da Fanny. Francisca quer o popó. Eu quero é a porcaria das chaves do carro, mas porque é que eu nunca sei onde meto as chaves do carro... Tic tac tic tac... Porquê, senhores??? Mofli ladra. Francisca corre atrás da Mofli, Mofli finta-a e Francisca cai. Francisca chora de raiva ao ter falhado o alvo da sua correria em fúria. Mãe chama a atenção a Francisca que assim não dá, vamos lá a ter calma, cal-ma. Respira fundo, respira pelo menos. You can do it. Francisca não quer descer as escadas ao colo. Francisca agora quer colo, não desgruda das minhas pernas e fico em equilíbrio precário entre um dossier, uma carteira, uma mochila, uma pasta e o lanço de escadas seguinte. Francisca quer tudo e quer é nada. Mãe pousa a tenda antes que caía e ao nível dela, explica que tem de se acalmar, a bem da sanidade mental de alguém que não a minha, que essa, já era. Francisca não quer sentar na cadeirinha e arqueia as costas em prancha. Mãe está quase na red line... Respira, pelo menos. Baixo a voz. Uso o você e a Maria Francisca está a passar-se?. Cara fechada (vais-me pagar um bom creme das rugas minha Menina quando cresceres. Detesto fazer esta cara, marca-me as rugas de expressão que já tenho). Francisca percebe, finalmente, que já estou virada do avesso. Quanto mais seca, quanto mais impessoal, mais ela se acalma. Mãe finalmente prende os cintos. Francisca bate palmas quando ligo o rádio, abana as pernitas e acompanha alegremente as modas que a Mãe ouve, nada de Pandas ou afins, Menina ouve o que eu ouço, quando crescer e se não gostar, escreva no livro de reclamações. Nem Pandas, nem Tigres. Francisca vai para a Escola. Mãe devia ir para um Spa ou para o manicómio. Ou fustigar-se numa esquina. Com vontadinha... Porque há dias que quem quer colo, sou eu. E a porra do rim a relembrar-me que não se esqueceu do que anda a aprontar... de novo... inútil. Não é todos os dias em que me apetece que me carreguem, que não sou menina de precisar disso. I'm a bloody Queen, no Princess saving needed. Mas há dias em que o que eu queria mesmo era atirar com a merda da coroa... Maneiras que é assim, pode sempre piorar, do mal o menos... And again... I'm holding my crown high... Bom dia, digo eu! Bom dia, bom dia...
05 março 2013
Bom dia... Bom dia...
Caí da cama. Literalmente. Figurativamente também, que se não fosse a queda, era menina de espremer mais uns 15 minutos à coisa. Mas caí, mesmo. Uma cama tão grande e mesmo assim, arranjei maneira de me espetar. Mentalmente, praguejei umas coisas impróprias, nem as disse em voz alta. Isso, exigia muita energia e era coisa que à hora que fui ver se o chão estava bom, não me assistia. Levantei-me trôpega de sono. Insultei, novamente mentalmente a cama e a minha aptidão para cair. Deveria por no CV que tenho muito jeito para cair. De cara, de rabo, nas escadas, na via pública (via pública é muito pónei). Dá episódios hilariantes. Ou talvez não, que não me deu vontade nenhuma de rir (ainda). Adiante. Arrastei-me para o duche. Cega. Sono. Peguei num gel de banho que parece que lhe desfizeram halls lá dentro. Frio. Quente. Quente. Frio. E acordei, de uma vez por todas. Abri os olhos. E o meu dia começou aí. As quedas, sejam da cama ou não, são muito úteis para aprender a levantar. E conforme poderia por no CV que tenho muito jeito para cair, também poderia por que tenho ainda mais talento para me levantar. O ficar de pé, é o que importa. Maneiras que entre uma queda da cama à laia de despertador e o café que me pôs o sangue a correr no ritmo normal... Bom dia, Mundo!
16 fevereiro 2013
Se podia ter sido pacífico? Podia, mas não era a mesma coisa...
Fui a Casa e levei uma saca de viagem. Voltei a casa e trazia a mala (gigante) do carro cheia. Desconfio que a coisa terá sempre tendência a piorar mas não choro o que trouxe: o melhor húngaro do Porto, pão Transmontano, alheiras e outros mimos que tal, compras de supermercado para uma família de 6 (Mãe, o Burgo é o fim do mundo mas ainda tem supermercados... mas de borla... adiante!). Agora vamos fazer este exercício mental, que consiste em colocar tudo isto: uma mala (bagageira também é muito bom) cheia, juntamente com uma Toddler, uma micro cadela e uma Mãe meia destrambelhada, neste cenário: isto são quê, uma da manhã para aí, está frio e ah esperem, pois... ahahah tão bom, sozinha! Mas, mesmo assim, a coisa poderia ter corrido bem, que já aconteceu muitas e diversas vezes. Mas ontem, tinha de ser diferente, porque sim, é para dar emoção. Francisca acordou e berrou como se não houvesse amanhã. Mofli decidiu fugir. Eu fiquei encostada ao carro, meia parva, a olhar para uma que berrava como se estivesse a ver o fim dos dias em fogo e uma coisa peluda a ficar ainda mais pequenina rua acima. Por momentos, deu-me uma vontade enorme de rir. Depois ri-me mesmo, fazer o quê? Deixei uma na cadeirinha com a pépé, aconchegada e em segurança e fui a correr, do alto do salto, rua acima. Sim, a Mofli é um poço de obediência. Voltei. Peguei na cria e deitei-a. Achou giríssimo berrar assim uns 45 (talvez 75, eu sei lá) minutos seguidos. Mas berrar com vontade, nada de mariquices de chorinhos. Be-rrar. Já não me apetecia tanto rir, estava mais menina de me atirar aos vícios com vontadinha. E nem bebo whisky, senão creio que teria ido junto com o cigarrinho. Lá se calou, eventualmente. E depois, que é só para ninguém achar que a coisa era para meninos, exercício físico. Verdade!!! Ou subir 2 andares 6 vezes seguidas com sacas, saquinhas e afins não conta? (ai de quem diga que não conta!!). Esperem, 7, porque entretanto os bilontras fugiram e eu andei a correr escadas acima, escadas abaixo atrás deles. 7 1/2 vá.
Portanto, é isto a minha vida! E sabem que mais... Bom dia! Bom dia!
06 fevereiro 2013
Bom dia, bom dia...
Hoje, em versão "zeiteira". Tudo atrasado, nada de novo. Francisca acorda a custo e bebe, pastelona, o leite. Toda prontinha, cheirosinha e fófinha. Mãe vai buscar qualquer coisa, sei lá, assim, tirar mais um café. Mãe vira costas. Mãe não presta atenção ao silêncio de mini. Mãe vira-se para encontrar Francisca a descobrir os poderes hidratantes da manteiga. Na roupa, no chão, na cara, na Mofli que teve a infelicidade de ali passar por perto. Maneiras que olha, azeiteirice (eu sei que não é azeite, mas gosto assim) foi coisa que nos assistiu esta manhã... Bom dia!!!
19 janeiro 2013
As minhas lógicas são maravilhosas...
Acordei com a sensação de que em mim chove. Figurativamente, claro. Mas em algum sítio, bem cá dentro, atrás de portas e portadas, fechaduras e ferrolhos, chove, decididamente que sim, chove. Uma morrinha. Talvez mais um pé de água. Ou então uma morrinha, não me consigo decidir. Mas decidi-me a sair de casa de manhã. Troquei o quente da cama e saí à rua, assim, porque sim. Portanto, está a chover, eu acho que algures dentro de mim chove e por isso venho para a rua, onde chove e não figurativamente como acontece em mim. Adoro estas minhas lógicas... Acabo a pensar que já que aqui estou, olha, vou ali à psiquiatra das mãos que é como quem diz, vou à manicure. É coisa de me por bem disposta, sem medicamentos e infinitamente mais barato, fico toda pónei para a seguir ir mudar umas quantas fraldas e sopeirar. Ah e fraldas, também tenho de comprar fraldas, não tenho fraldas que me (lhe) cheguem para o fim-de-semana. E nisto, dou por mim a pensar que de facto, há dias em que só tenho ideias de merda.
12 janeiro 2013
Bom dia ... o baralho!
Depois de ter começado o fim-de-semana nas urgências pediátricas e de agora estar com a Mofli nas urgências veterinárias, a coisa só pode melhorar... Certo? Digam-me que sim!
27 dezembro 2012
Ou comem todos...
O carro vai à inspecção. Francisca vai à revisão na Dra. Maria João (tinha de dizer o nome da Pediatra para rimar e ficar o folclore montado). Eu vou à reparação que desbaratei o meu glamour como uma louca no chão da Tribo e agora ando com os maxilares a chiar como carro com problema de cintas.
Vai masé tudo à chaparia e recauchutagem e coisas ão- aõ- aõ que é para ninguém se rir de ninguém. Uma democracia, senhores!
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