02 junho 2015
01 junho 2015
Eu, estranha, me confesso.
Desejo à minha Criança um Dia muito feliz. Desejo-lho todos os dias. Não só hoje. O que eu quero mesmo, é que especialmente quando o passar do tempo lhe levar a infância, a Francisca seja capaz de querer que o Dia Mundial da Criança ainda seja o dia da que nela ainda vive e que não deixa desaparecer.
Por isso, a Criatura não sabe que dia é hoje. Está doente em casa, a arrastar-se de sofá em sofá, da Princesa Sofia para o Miles (é assim?)do Jake para um outro qualquer, sem direito a presentes, celebrações ou nada de extraordinário.
Desejo-lhe um dia feliz, como em todos os outros do ano em que é Criança e tem quem zele pelos seus Direitos.
A Mãe que nasceu com a Francisca (eu, estranha, me confesso) essa hoje pensa em todos os meninos e meninas que não sabem o que é ser criança, porque lhes foi roubada a infância. Para todos esses meninos, que pelo menos neste dia sejam feitos esforços para fazer valer os seus Direitos, tão fundamentais como direito a ser Criança!
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