Assunção Esteves diz que " o problema é deles" (referindo-se à recusa da Associação 25 de Abril em estar presente na sessão comemorativa da revolução dos cravos). Eu, na ignorância de quem já nasceu sob o signo da democracia e de coisas tão básicas como a liberdade de expressão, penso que o problema, não é deles, é de todos. Não tenho vergonha do meu País, da nacionalidade que trago no BI. Mas tenho vergonha no que os propósitos de uma revolução se transformaram. Porque Assunção Esteves se esquece, do alto da sua "autoridade" enquanto presidente da Assembleia da República, que a mesma existe nos moldes de uma democracia porque "eles" a ajudaram a devolver. Por isso não minha cara, não, o problema não é deles. O problema é de todos, do meu País. Do País que também vai deixar (ou não) para eu envelhecer. Para a minha Filha crescer. O problema não é deles. O problema é esquecer que o seu poleiro se deve, em parte, também a eles. O problema é este meu País, tão bonito, tão único e tão, por vezes, à sua sorte.
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10 abril 2014
O problema não é deles.
17 janeiro 2014
Ide referendar para o raio que vos parta.
Sou a favor da adopção (estou-me a marimbar para o novo acordo ortográfico, processem-me) e não sou eu que tenho algo que ver com as orientações sexuais de cada um, isso é com eles. Do foro íntimo de cada um e do casal. Desde que saibam lidar com o caminho que lhes virá no futuro, o de serem Pais e de prepararem a criança para a sociedade ou Mundo ou o que quiserem (o nome deveria ser referendado?) mesquinho que se lhes pode atravessar no caminho. Que quase de certeza, se lhes vai atravessar no caminho, nem que seja nos olhares arregalados e de esguelha. Nunca ninguém se lembrou de referendar se o colo e o mimo são bons. Ou se devem ser dados às crianças. Mas, num País na penúria, gaste-se dinheiro a referendar "se" os casais homossexuais podem ou não adoptar crianças. Talvez alguém se devesse ter lembrado de referendar as crianças institucionalizadas. Se preferem ter uma caminha num quarto para elas, colo e mimo, beijos mágicos cura dói-dóis. Não estou a querer dizer que as Instituições não fazem o seu trabalho bem. Fazem-no (algumas). Mas os (alguns) Hospitais também tratam bem os seus pacientes e nem por isso uma pessoa tem menos vontade de voltar para sua casa. Por isso, referende-se se colo, mimo, carinho, cuidado, entrega, disponibilidade, vínculo e tudo o mais que vem na bagagem etiquetada "Pais" é bom e se deve ser dado. Mesmo que seja por dois homens. Ou por duas mulheres. Não se referenda o colo. Ponto. Por isso, ide com a nova proposta (aprovada) de referendo para o raio que vos parta.
23 agosto 2013
E de novo, Portugal arde...
Todos os anos, o triste fado repete-se. Portugal arde, os meios disponíveis não chegam, as críticas e os dedos apontados são mais que muitos. Todos os anos, milhares de pessoas tentam apagar fogos de Norte a Sul. Por terra e pelo ar. Todos os anos, milhares de pessoas tentam ajudar a mitigar os efeitos devastadores do fogo, que em segundos destrói o que levou anos a criar. Ontem, uma bombeira de 24 anos morreu. Chamava-se Rita. Deixou uma Filha de 4 anos. Uma criança ficou orfã de Mãe, enquanto esta ajudava o próximo, num acto de coragem e de bom coração. Não sei muito bem que justiça é esta, que raio de coisa será essa do Destino que permite que uma Mulher, uma Mãe, morra enquanto tenta salvar vidas, bens, a terra que nem lhe pertence. Não sei que merda de ironia da Vida é essa, que deixa uma Filha sem Mãe, que merda de preço é esse a pagar pela a ajuda ao próximo. Resta-me pensar que todo o apoio possível será dado à família da Rita e que um dia a sua Filha saberá que a Mãe foi uma verdadeira heroína, uma Mulher de bom coração. Resta-me acreditar que todo o apoio possível é dado a quem vai de encontro às labaredas que transformam a terra numa réplica do que se julga ser o inferno, o ar irrespirável pelas cinzas, o céu negro de fumo. E acima de tudo, resta-me agradecer aos Homens e Mulheres de bom coração que se sacrificam em nome do amor ao próximo. A todos que tentam travar e por fim a este triste fado, obrigada.
01 abril 2013
Um murro na barriga. (Um)A realidade.
No final, a vista turva. As realidades de muitos. Rostos de vidas, de estórias. A realidade deste meu País, à espera de algo. Ou de nada, já... Vale a pena ler. Para quem não o fez em papel, aqui.
06 fevereiro 2013
Já passou?
Não vejo notícias há uns dias e ando muito bem, obrigadinha. Leio o que me interessa e para não viver numa gruta. Mas pergunto-me... já acabou a novela do Franquelin? É que só me apraz dizer que, com um nome assim, os Pais não deviam estar muito felizes. Que cruz...
30 novembro 2012
Por enquanto...
Queria ir-me embora. Fazer as malas. Guardar tudo o que me é realmente importante nelas e partir. Pegar neles todos e sair daqui. Partir para um outro local onde mais oportunidades sorrissem. Onde a austeridade não fosse o prato de manhã à noite, enfiado pelas goelas abaixo sem tempero e onde não me violassem os sonhos. Queria ir-me embora para um sítio onde as pessoas não fossem tão amargas, onde as pessoas ainda soubessem sorrir, mesmo que a tristeza as consuma por dentro. Onde o fado não fosse essa estranha forma de vida.
Mas e depois? Bem, depois o Sol iria brilhar na mesma, o Rio correria na mesma para o Mar. Mas o Sol não me aqueceria tanto como aqui, nem o Mar seria tão revolto aos meus olhos em tardes de Inverno. Por isso (mas não só) fico enquanto vou ficando, mas com a certeza de que não irei ficar ad eternum à espera do Dom Sebastião das cuecas rotas. Partir, ainda não é opção... Just for now...
23 novembro 2012
... (sem palavras)
No trânsito de Lisboa e a caminho de mais um dia de trabalho, faço mentalmente a lista de colegas e amigos cientistas que emigraram nos últimos anos. Somo uns quantos e sei que serão mais em breve. Como em qualquer outra área, sempre houve gente a emigrar em busca de melhores oportunidades. Dizem uns que até é bom porque aprendem lá fora e a maioria irá voltar. Concordo com a primeira parte, é bom aprender lá fora. Duvido da segunda; a maioria que vai, hoje mais do que nunca, não volta tão cedo, simplesmente não pode.
É gente qualificada que parte. E é Portugal que mais perde. Falo principalmente de jovens outrora bolseiros de investigação científica. O país investiu nestes jovens, através de um ensino superior de qualidade (sim, ainda há ensino superior de qualidade em Portugal) e de bolsas de formação avançada, tudo isto num esforço digno de registo na última década. E esta gente não é ingrata com o país, mas, graças às idiossincrasias da própria natureza, precisam de comer e ter um tecto.
Bolseiros de investigação, de doutoramento, de pós-doutoramento deparam-se hoje com atropelos à sua dignidade. Presos num contrato que exige exclusividade, são os primeiros a sofrer as consequências da instabilidade no financiamento, atrasos na gestão de processos e nas transferências de verbas para as instituições. Falta liquidez? Não faz mal, atrasam-se os pagamentos aos bolseiros e, de preferência, sem avisar. As instituições e o Governo refutam responsabilidades e, enquanto isto, estes jovens adultos e com rendas para pagar desesperam. Nada podem fazer, é a exclusividade patente no contrato que os impede de considerar qualquer outra hipótese viável e imediata de rendimento. Ninguém os ouve. Não há amor à ciência que resista assim. E não importa a justificação oficial, porque ela não serve como talão de desconto no supermercado. A responsabilidade não é de um, é de todo um sistema que falha, agora quando todos mais precisam.“
E quando até há pouco o tempo os “felizardos” bolseiros podiam contar com o apoio da família para sobreviver nos meses sem bolsa; agora nem isso lhes vale. A família já não pode ajudar. Alguém lhes disse que viveram acima das suas possibilidades e por isso foram-lhes cortados salários e aumentados os impostos.
Defende-se hoje um modelo de financiamento da ciência de excelência. Não poderia estar mais de acordo. Mas na base de sustentação dessa tão almejada excelência está o trabalho científico de base, que, não sendo outstanding como gosta de se dizer, não deixa de ser fundamental. Ora esse trabalho científico fundamental é, frequentemente, suportado por bolseiros de investigação em formato de “formação avançada subsidiada”. Na realidade, esses bolseiros somam no seu currículo uma “avançada” lista de bolsas ao longo de anos, espaçadas por meses em que nada recebem enquanto esperam pelo início de um qualquer novo projecto.
Este modelo de prestação de trabalho científico fundamental precisa ser reformulado e integrado numa visão estratégica de futuro científico sustentável e sustentado em Portugal. Um desafio para a ciência portuguesa e, reconhecendo dificuldades que o país enfrenta, é o de não confundir excelência com elite. É que o trabalho científico de excelência não se reflecte necessariamente em publicações em revistas científicas internacionais.
Por outras palavras, há ciência de excelência que escapa na malha dos indicadores científicos tradicionais utilizados pelos painéis de avaliação. A cegueira do publish or perish (publica ou desapareces, numa tradução livre), se desenraizada da especificidade de cada ramo da ciência, conduzirá à extinção de áreas da ciência fundamentais para o desenvolvimento do país. A consequência é a já visível fuga para outros países de toda uma geração de gente qualificada. Outros países, como a Alemanha, agradecem.
Os números da OCDE indicam um acréscimo de emigração por parte de portugueses com formação superior. A OCDE suspeita ainda de que os dados sobre Portugal como país de origem estejam subestimados relativamente ao fluxo real de emigração. No caso dos jovens investigadores, não custa imaginar porquê. Como se contabiliza a emigração de cientistas em regimes precários? Como pode o país contabilizar a fuga destes cérebros? Assim de repente, contabilizo sete jovens em fuga nos últimos dois anos só no meu pequeno grupo de colegas que não ultrapassa a vintena.
Imersa nestes pensamentos, ouço a canção Boa Sorte (Vanessa da Mata/ Ben Harper). Nunca como hoje a letra fez tanto sentido para mim, fala de uma despedida entre gente jovem e capaz e do seu país que já mais não os pode segurar. “É só isso/ não tem mais jeito/acabou, boa sorte (…)/tudo o que quer de mim/irreais/expectativas/desleais(…).”
15 novembro 2012
(sem título porque não me apeteceu)
(imagens: Lusa)
Se há coisa que me f@de verdadeiramente, é a estupidez humana. Em todas as suas formas. Especialmente a de quem se aproveita de direitos adquiridos para dar azo ao puro vandalismo non-sense...
11 novembro 2012
Caro Passos Bicho...
Muito agradecida pela oportunidade de ver os meus Amigos todos a irem embora deste País à beira mar plantado. Não sei como somos todos tão estúpidos que não vemos que a crise merda com que a gorda nos insiste em fornicar, é uma oportunidade. Ninguém a fornica, há que fornicar os outros, não fosse isto uma democracia. Claro que sim, que isto é uma oportunidade para que uma certa e determinada Amiga, de há tantos anos que já lhe perdemos a conta, passe a usar o Skype e o Facefronhas, ela o bicho avesso a essas paneleirices. Amigas do tempo em que ambas nos passamos dos carretos e decidimos cortar o cabelo à rapaz, após o que andamos meses e meses a chorar até a guedelha crescer... Amigas do tempo em que se fugia para trás do pavilhão para dar umas passas num cigarro cravado a alguém. Claro que isto é uma oportunidade, está bom de ver. Pena eu não a poder agarrar. Se pudesse, mandava-te a ti e à gorda que com tanto esmero e ansiedade esperas, para aquele sítio. Sabes o nome? Pois claro que sabes... estás farto de lá ir parar.
Atenciosamente,
Princesa sem Reino
09 novembro 2012
A memória curta e a fome dos outros...
Sempre contribuí para o banco alimentar. Em dias de recolha, levanto o rabo do meu sofá e vou a um supermercado qualquer. Enquanto assim o puder, pretendo continuar a fazê-lo. Porque quem fome tem, não pensa se o que lhe vai calar a barriga vazia é bife ou "apenas" sopa.
Se há coisa que me incomoda severamente é a doença da memória curta. Isabel Jonet imprimiu uma dinâmica impressionante a uma instituição de grande valor, impedindo que muita boa gente, apanhada nas malhas da pobreza (da verdadeira pobreza, a que rouba o pão para a boca), vá dormir de barriga vazia. Não sei se é boa pessoa, se come bifes todos os dias, se come lagosta e bebe Vale Pradinhos ao jantar, se é Tia nas horas vagas. Sei é que não me chocam particularmente as declarações por ela prestadas. A verdade que custa a aceitar, é que durante muitos anos se viveu na ilusão de que se poderia viver acima das posses.Tudo estava ao alcance, bastava passar o cartão. A factura, essa, alguém haveria de pagar. Choca-me que se retirem frases do seu todo e as isolem, que não se enquadrem as coisas num contexto. E choca-me mais ainda que se esqueçam que o Banco Alimentar contra a Fome, para além da generosidade característica do nosso povo, tenha sido sempre uma instituição de referência graças ao seu trabalho.
16 outubro 2012
Não há pão? Há sapatos!
Isto há dias que a minha cabeça dá cabo de mim. Literalmente. Alheia à minha vontade, ela pensa, repensa, faz filmes, compõe o genérico. Atira-se da ponte mas depois pensa que é má ideia e que estraga os sapatos e isso é que não e arrepende-se. Aqui também não há pontes por isso a questão fica logo resolvida por problemas espaciais. Pensa que a vida é para a frente que atrás vem gente, para logo depois entrar numa de "e agora? "E pensa, repensa, faz filmes e compõe um genérico capaz de fazer chorar as pedras da calçada.
Acho que vou comprar um par de sapatos. Ou botins que diz que é o calçado da moda neste Outono-Inverno. E o Gaspar que me quer deixar descalça? Jamais, óh homem fantasma, que pareces saído da tumba. Já dizia a Maria Antonieta que se não há pão há scones (ou croissants. E não tinha uma bimby, que se tivesse de certo se teria lembrado de outra coisinha para encher bandulho). Cimbalta mantém a malta de pé e eu, que sou muito solidária, ajudo a lista dos Portugueses que tomam uns drunfes para aguentar o que quer que seja. Estou com o Povo, portanto. Aguento tudo. Menos as enrabadelas constantes do Gaspar, essa lesma falante.
Ah, pois mas e os sapatos? Um par de sapatos vai operar maravilhas neste coração negro de tristeza e desânimo que hoje aqui habita.Vou escolher português para ajudar à economia nacional, tão fofinha que sou. E quando a crise me der o golpe fatal, ao menos caio bem calçada.
Maldita cabeça, abençoados sapatos.
12 outubro 2012
Assis, seu grande idiota, aprenda comigo que não duro sempre!
Não lhe vou dizer bom dia nem boa tarde que eu hoje estou meia amuada e apetece-me ser mal-educada. Aguente-se. Já tem traquejo nessas coisas. E para que conste, acho que tem cara de parvo. Eu até percebo que a sua real peida não possa tocar em assentos de Renault Clio. A sério que sim.
Por isso, e como me estão a formatar para aprender que esta crise de merda, que alguém que não a minha geração criou, é uma oportunidade de evoluir, deixo-lhe aqui informação útil para o seu futuro meio de transporte, não quero que caía na desgraça de andar de Clio, ómessa: os meus vizinhos daquela etnia abundante no Alentejo têm ali uma carroça ótima. M a r a v i l h o s a mesmo! Estão necessitados de jumento que a puxe. Portanto, se quiser candidatar-se à posição, entre em contacto comigo. Terei todo gosto em mediar o processo de selecção. E não se queixe que a província é fora de mão, que a mobilidade é fashione, 'tá´?
03 outubro 2012
Caro Gaspar...
... o problema não sou eu, és tu!
Não podes estar constantemente a vir-me ao bolso sem deixares nada em troca. Nem um ramo de flores, nada. Esta nossa relação está condenada ao fracasso.
Até és fofinho e coiso e tal e ajudas-me a adormecer, mas assim não dá. Da próxima, ao menos tenta falar mais rápido que eu sou apologista que estas coisas são como arrancar um penso, zau, fora com ele! Ou meter a navalha em direcção ao coração como na matança do porco, firme e rápido. Assim em modo rem rem custa mais.
Mas pronto, a nossa relação está mesmo condenada ao fracasso. O problema és tu, não sou eu!
27 setembro 2012
Seriously???
Benzam-se, atufalhem a dispensa de mezinhas da Avó, rezem para não padecer de semelhantes maleitas que já se sabe que isso é coisa que só acontece aos outros. Ou talvez não, mas já dizia o outro que nunca mais vai para a panela que há que não ser piegas. Vai buscar! E já agora, no caminho penoso do purgatório de quem teve a infeliz "ideia" de adoecer onde é que já se viu, vendam a alma ao Demo em troca de tratamento, parece a linha de pensamento a seguir...
Ao ler a notícia que abaixo segue com respectivo link, cheirou-me a Adolfo. Mas se calhar foi só a mim. Assim, na loucura...
15 setembro 2012
O Povo saiu à rua...
... num dia assim!
Porque se o Estado não se preocupa com o seu Povo, porque há-de o Povo preocupar-se com o seu Estado?
14 setembro 2012
Vai-te encher de moscas...mas longe!
O menino da lágrima diz que dorme pouco mas dorme tranquilo. Eu digo que ele pode ir dormir para o raio que o parta enquanto se enche de moscas...
E já agora, vamos parar de insultar as put@s. É que eles são mais que as Mães, por isso deixem-nas em paz e não lhes atribuam bastardos, que é muita boca para alimentar...
12 setembro 2012
09 setembro 2012
O menino da lágrima..
Vai que não vai, de vez em quando eu sou uma pessoa meio desequilibrada mental. Dá-me para as emoções fortes, numa de bipolar da moda. Quando vi no noticiário a declaração que o Sôr fez em que dizia que falava como Pai e Cidadão, deu-me um acesso de gases cerebrais. Mas não tão mau como o que lhe deu ele, para ir para o Facebook chorar a pitanga.
Dai-me paxorra, porque se me dais força...
07 setembro 2012
Mas isso agora não interessa nada...
Diz que logo pela 19h30 teremos (mais um) anúncio pomposo de nova extorsão em prol do bem comum ou do menu assembleia da república, já me perdi nas andanças.
Mas o Cristiano está triste. E diz que houve por aí quem postasse fotos do queixo ferido do filho... U-au! Mas se há coisas tão simples como quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele, quem não gosta de pipocas, não as come, quem não gosta de cocó não o cheira e fluoxetina não falta na farmácia, outras há que me incomodam. Como me (nos) lixarem com f over and over again com a maior das calmas e deferência.
Mas isso agora não interessa nada, não é?
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