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13 março 2014

Bom dia, bom dia!

A pop of color.
(Antes não gostava de sapatos bicudos. Dizia que serviam para matar baratas nos cantos. Agora começo a achar piada. Diz que alongam as pernas. Achei piada a estes. Mais um achado na Primark. São um splash de cor. e está sol. Também gosto de sol mas também gosto de chuva. E de sapatos redondinhos à frente. E de sabrinas. Eu gosto é de sapatos.)

16 outubro 2013

Se eu podia ser menos pindérica?


(do covil do costume, à distancia de um click e uns dias de espera: Zara) 
Podia. Mas não me apetece. Nem é porque não era a mesma coisa, é mesmo porque não me apetece ser menos pindérica. Maneiras que dois pares de sapatos e ah e tal e um para cada nome próprio não vendeu, que quando me ameaçam de me passarem a chamar pelo meu segundo nome próprio toda eu me estremeço e benzo. É tipo cruz para o Demo. Não gosto particularmente do primeiro mas o segundo, djasus! BenzáDeus meu rico Paizinho que mos escolheu, mas não foi, de todo, um dos seus momentos mais brilhantes. No entanto, porque não gosto cá da coisa que me dar por vencida,  encomendei na mesma um dos pares de sapatos. E um vestidinho pelo meio. Que não sei como foi parar ao carrinho (virtual) de compras, nem dei fé quando carreguei em "ok", coisa estranha, não acham? Vá-se lá perceber. Estão ambos aqui sentadinhos ao meu lado, numa caixinha janota. Os outros sapatos? Lá iremos, num futuro próximo, se ainda me andarem a ruminar na cabeça. Acontece-me frequentemente ficar com os olhos numa coisa, por norma sapatos e ruminar, ruminar, ruminar. Se rumino continuamente, então é porque têm de vir parar ao meu armário. Gosto tanto de sapatos. E de vestidos. Gosto de vestidos no Inverno. De Verão gosto de calças e de Inverno de vestidos. Faz todo o sentido. Se eu podia ser menos pindérica? Podia. Mas não me apetece. Nem pouco mais ou menos. 

14 outubro 2013

Pin pan pum...


(Zara) 
... que só posso comprar uns. Mas, agora de repente, lembrei-me... Eu tenho dois nomes próprios. Se encomendar uns para o primeiro e outros para o segundo nome próprio, já não são assim para a mesma pessoa. É toda uma lógica! Eureka! Será que cola? 

17 setembro 2013

A fútil que há em mim ou de vez em quando desocupo-me e dá nisto.

Acho que já por aqui dissertei em como sou crente no que toca a pipisadas cosméticas, cremes, besuntices, pinturas e demais. Sou crente mas é a dar ao idiota, é o que é, que entram-se-me as publicidades pelos olhos e pronto, até ter a coisa, ando que nem posso e agora é que vai for. A última foi com um rímel novo, que fazia pestanas asas de borboleta  (agora que penso nisso, não faz grande sentido pestanas e asas de borboleta) ou asas de canário ou eu sei lá o quê. Lá fui eu, a achar que agora sim, rímel melhor não havia, asas e pestanas a bater e coisas demais. A coisa até pode funcionar, eu não digo que não. Mas a mim, aquilo empasta-me as pestanas e fico com ar de que, em vez de ter pestanas, tenho qualquer coisa assemelhada a três varas pretas espetadas onde deveriam estar as ditas. É que se eu mal tenho tempo para fazer de conta que ponho rímel de manhã, quanto mais para me por a pentear as pestanas uma por uma para as separar. Asas de borboleta? Só se for uma borboleta muito mal amanhada, digo eu. Só por causa disso e para curar o desgosto (sim, eu sou dada a desgostos cosméticos e se não era passo a ser provisoriamente) vou comprar um par de sapatos. Cor de rosa. Cheguei à conclusão que não tenho nenhum par de sapatos cor de rosa. E não pode ser. 

28 agosto 2013

Eu é mais balões.

Andar por um dos maiores shoppings das redondezas a arrastar dois balões de happy birthday para a Cria, passar em frente à Zara e as botas, aquelas botas, passear-me Zara à frente, Zara atrás, esperar para desencantarem o meu número daquelas botas, ai as botas, balão para a frente, balão para trás e lá se traz os balões e mais um par de botas. Claro que podia ter ido buscar as botas e depois os balões, mas qual era a piada nisso? 

13 agosto 2013

De Trash TV e empatias improváveis.

Ontem fui-me à Trash Tv que é como quem diz, fui-me ao TLC com fé. De vez em quando, gosto que me pare o cérebro. Estava a dar o "What not to wear", coisa que muitos episódios comi na 'Mérica. O episódio retratava uma jovem estudante de Direito que se vestia de slut-I'm-a-part-time-stripper. Ela defendia que era a sua maneira de se proteger e de acharem que era uma idiota, de forma a que quando abrisse a boca, as pessoas ficassem um bocado desorientadas, jogando isso a seu favor. Tirando a parte de se vestir, literalmente, como slut, senti empatia com a lógica dela. Não me visto como uma slut. Mas tenho a perfeita noção de que me visto fora dos standards da minha profissão e até da minha condição de Mãe. Sei que sou uma ave rara do alto dos meus saltos altos. Aprendi  com o tempo e umas valentes bofetadas da Vida, que é muito útil ser uma personagem. Aprendi que é um mecanismo de defesa excelente. Todos temos os nossos. É fácil criar uma  personagem de quem somos na realidade, essa que fica vedada e com acesso interdito a estranhos. No fosso que a altura dos 13cm cria e distância olhares alheios de quem sou, do alto dos meus saltos, a Vida é bem mais fácil de levar. E bem melhor.

26 junho 2013

Cada um tem as suas pancas, ómessa!

Sapaaaaaaaatos. Não é defeito, é feitio. Eu com vontade de trazer mais uns para morar comigo e minha rica cria com vontade de os tirar dos pés. Há aqui qualquer coisa que não bate certo, creio. Eu a querer sapatos e ela a não querer.  Eu a querer descer as escadas do alto do salto e ela a sentar-se nas escadas, sacar do seu sapatinho rosa pónei precioso e a gritar "Chuléeeeee, chuléeeeee" (atrasadas até à quinta casa e mais uns trocos).  Eu a querer que ela cante com a Mãe as modas que a Mãe muito ouve e ela a sacar de novo do sapato e a gritar "chuléeeeeee, chuléeeeeee" com a maior felicidade possível. Temos de trabalhar nisso. Não na parte do chulé, mas sim na parte do sapato no pé. Sapaaaaaatos. 

18 abril 2013

Olá Primavera, olá...

... e lá fomos nós, os que catrapisquei, todos contentinhos, em mais um final de dia, fazer algo de útil, ui, mas útil assim, sei lá eu quão... Aborrece-me unhas sem verniz. Que aborrecimento. (eu consigo ser tão, mas tão fútil, que me espanto a mim mesma. Quase me ovacionava a mim própria... quase!). 
(Olhando bem, parece-me a mesma cor que trazia nos anteriores. Mas também sou pouco dada a Pantones. Ela disse Maria Papoila e eu comi. Só porque achei um piadão ao nome)

16 abril 2013

E sapatos? Sapatos é que era...

Depois fico com sapatos na cabeça. Aqueles que sei seeeeeempre o número. Sou uma pessoa terrível. Ando com uns debaixo dos olhos. Só porque sim. Moravam tão bem comigo. Íamos passear, todos contentinhos. Não íamos aos saltinhos que partia o salto da coisa, espetava-me no chão e era uma chatice explicar mais um cromo na caderneta das nódoas negras. Mas que bem que moravam comigo... Ah e tal... eu podia dizer que são legado. Assim, tipo herança. Ai 'mha rica filha, quando cresceres, ficam de herança... Naaaaaaaa! Ela que arranje os dela, os meus são meus. E que bem que os que trago fisgados me caíam... A culpa é do drama do sapato infantil. Nada que ver com eu ser raçada de shoeohlic. Nada! Eu só fui ao site da coisa ver sapatos infantis para os calores... nem sei como fui parar aos que me encantam verdadeiramente (e por favor, comparações de sapatinho que entra e fica na perfeição à lá Cindi"f"ella... não!!! Credo em cruz, benzei-me). 

22 março 2013

Isto não tem interesse absolutamente nenhum (mas o estaminé é meu...)

Aborreço-me de morte, aborreço-me verdadeiramente, sou moça pouco dada a vegetar na cama e a filosofar sobre o tecto branco, dá-me assim a modos que coisa de medos, isso. Como tal, levanto-me cheia de vontadinha. É melhor mais meia hora... Pego no computador e vejo investimentos futuros. Mais sapatos. Sapatos, deixa cá ver o que há de novo... Nunca se tem sapatos a mais. Giro, feio, córrore, my-eyes-my-eyes-help, I die, giro, bonito, credo... Não sei, mais uns? Três vezes nove vinte e sete... Falta-me agilidade mental para isso, tenho o cérebro meio colado de tanta porcaria que tomo. Se ficar aqui sentadinha, estou porreira. Sinto-me uma verdadeira matrona de cabelo em desalinho, olheirenta e desenxabida. Se fizer um ar de compostinha, até posso acenar a quem passar no corredor, o que de momento é bastante bizarro, dado que nem a Mofli por lá se passeia. Isto mais meia hora e passa. Ou meia hora vezes dois. Daria a tabuada das meias horas, as meias horas que já passaram. É que há luz do lado de fora da janela e a chave do carro ri-se ali pousada. Quero é sair de casa. Não é para hoje, é para ontem! Mas diz que pronto, fica para amanhã. Consigo ser tão fútil quando m'apetece que, na lócura, penso (sort of) e acho que me vou internar no cabeleireiro em Sábados desta vida. E vai na volta, estou para aqui a dizer que vou toda contentinha armar-me em pónei e acabo de novo com os costados na cama meia inconsciente de drunfes. It's a 50-50 chance. Ah e os sapatos? Pois, não sei. Fechei o separador. 

27 novembro 2012

Uma mão tira, a outra dá...

Troca roupa. Limpa vomitado. Limpa criança. Limpa Mãe. Dá chá. Dá pão. Troca roupa. Limpa vomitado. Limpa criança. Limpa Mãe. Repete all over again que é para não esquecer. E depois... depois tocam-me à campainha. Leis da compensação do Universo, em que se leva com vomitado o dia inteiro mas se está em casa para acolher Os sapatos. 
(Mêhóme, se me der o abafo nos entretantos, já sabes o que o diabo quer que eu leve calçado, ok? )

18 outubro 2012

Pelo menos, ver ainda é de graça...

Chinese Laundry
 Jessica Simpson 
Eu, a fútil, discuto mentalmente comigo e eu própria qual destes dois pares irá colmatar a grande falha do meu roupeiro: a ausência de uns pumps nude. Drama, horror, tragédia, como é que é possível... 
Eu, a tesa, não tenho dinheiro para mandar tocar um cego. 
Eu, a tona, gasto o meu tempo a ponderar a altura do compensado à frente, condição indispensável para a minha bacia não ganir. 
Eu, a idiota, devia usar o meu tempo para outras coisas. Mas até prova em contrário, ver ainda é de graça. E a Piperlime mata-me o discernimento... 

16 outubro 2012

Não há pão? Há sapatos!

Isto há dias que a minha cabeça dá cabo de mim. Literalmente. Alheia à minha vontade, ela pensa, repensa, faz filmes, compõe o genérico. Atira-se da ponte mas depois pensa que é má ideia e que estraga os sapatos e isso é que não e arrepende-se. Aqui também não há pontes por isso a questão fica logo resolvida por problemas espaciais. Pensa que a vida é para a frente que atrás vem gente, para logo depois entrar numa de "e agora? "E pensa, repensa, faz filmes e compõe um genérico capaz de fazer chorar as pedras da calçada. 
Acho que vou comprar um par de sapatos. Ou botins que diz que é o calçado da moda neste Outono-Inverno. E o Gaspar que me quer deixar descalça? Jamais, óh homem fantasma, que pareces saído da tumba. Já dizia a Maria Antonieta que se não há pão há scones (ou croissants. E não tinha uma bimby, que se tivesse de certo se teria lembrado de outra coisinha para encher bandulho). Cimbalta mantém a malta de pé e eu, que sou muito solidária, ajudo a lista dos Portugueses que tomam uns drunfes para aguentar o que quer que seja. Estou com o Povo, portanto. Aguento tudo. Menos as enrabadelas constantes do Gaspar, essa lesma falante. 
Ah, pois mas e os sapatos? Um par de sapatos vai operar maravilhas neste coração negro de tristeza e desânimo que hoje aqui habita.Vou escolher português para ajudar à economia nacional, tão fofinha que sou. E quando a crise me der o golpe fatal, ao menos caio bem calçada. 
Maldita cabeça, abençoados sapatos. 

26 setembro 2012

Mêhóme vai à cidade equals...

... Mêhóme leva lista de compras para a Zara. Para a menina e para a pequenina, trolaré.  É que isto de se morar no último reduto do Mundo sem shopping e Zara e que mais, é coisa que me apoquenta. Seriamente
Queridinho, eu escrevo-te num papel os números, não te aflijas!