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10 fevereiro 2013

Bom dia.... Bom dia!

Gosto de torradas. De pão de forma. Ou de fogaça. Ou pão, pão normalzinho, que segundo me ensinam, se diz papo seco onde vim aterrar. Pão é pão, whatever.  Com pouca manteiga. Ou com doce de laranja amarga. De pão de forma, tem de ser cortada em três fatias. A do meio é a melhor, guardo-a sempre para o fim. Gosto delas tostadas, quase a chegar ao queimado. Gosto do cheiro de torradas acabadas de fazer. E acho piada a limpar as migalhas que ficam nos cantinhos da boca, teimosas, enquanto devagarinho, acordo... Sem pressa... 

16 dezembro 2012

Love tastes like pancakes...

 
...e a café, a café com leite (e não o inverso). E a um mimo no rosto, a um piscar de olho, a um beijo. Love tastes like pancakes aos Domingos de manhã... Um gesto tão simples, tão fácil e tão, mas tão bonito para mim. 

26 novembro 2012

E era tudo muito bom...

... e mesmo que vivido na pressa do tic-tac-doc, é sempre bom. Recarrega forças para rumar a Sul, de novo
No tic-tac-doc dos dias, ficam as memórias de dias (e noites) assim...  

04 novembro 2012

O desfile da animália (ou Mêhóme que abalaste para A cidade e eu fiquei na planície a estupidificar...)

À hora do Vitinho, o quarto da cria parecia o desfile da animália. Enquanto Francisca fazia que adormecia, os bichos cá de casa, seus honrosos servos, decidiram desfilar para sua Alteza, que acenava feliz ao povo do alto da sua cama, batendo palminhas e mostrando orgulhosa a sua pépé. Primeiro veio a Mofli. Depois a Chica. Depois veio o Chico verificar que estava tudo dentro dos parâmetros. Depois aos pares. Depois todos juntos. E eu, aflitinha para ir à ladies room, pela primeira vez do dia s o z i n h a, desesperava com a inusitado parada. Nunca dei tanto valor a ter 5 minutos seguidos sozinha na casa de banho. É a loucura. Ou a treva. 

24 junho 2012

Good night dear, sleep tight...

 
De coração vazio e cabeça cheia, muito cheia,  para enfrentar mais uma semana. Espero por Sexta feira para que devolva aos meus braços a alegria de te abraçar... 
Boa noite G. 

08 maio 2012

Good night dear, sleep tight...

 
Se, por um lado, escasseia o tempo que posso emprestar ao que mais gozo me dá, por outro lado, o tempo, esse bandido, arrasta-se para que seja o tempo de voltar ao teu conforto. 
No final de contas, sei que o tempo não será bondoso comigo. Serei eu então bondosa com ele. E aprenderei a domá-lo mais uma e outra vez. As vezes que forem precisas. Até que o tempo, esse bandido, se aninhe aos meus pés como leão velho e cansado.  
Boa Noite G. 

22 abril 2012

De Domingos bons...

 
... posso não ver o pôr do sol no mar que tanto amo. Mas tenho os meus amores aqui, comigo. Um deles dorme a sono solto (aleluia, aleluia!!! Hoje pregar olho durante o dia era para Inglês ver). O outro, a ver a receita de scones para satisfazer a gulodice da bilontra. Bem junto a mim, sem estar à distância do telemóvel ou de um ecrã de computador. E é bom, tão bom! 
Acordo com o chilrear dos passarinhos e com o sol a inundar o nosso quarto (e com o chilrear da cria mai' nova a pedir o pequeno almoço, stat).  
Posso não ver o pôr do sol no mar, mas vejo o pôr do sol por detrás destas árvores. E é mil vezes melhor, porque estamos juntos. 
E assim, são Domingos bons. Sem pressas de malas, nem de comboios que partem, nem de km que me engolem.

15 abril 2012

Good night dear, sleep tight... #40

... porque ainda não sei lidar com estes Domingos à noite. Nunca me vou habituar a eles. Não quero habituar-me a eles. Recuso-me a aceitá-los.
Mas um dia, à distância de espero eu meses, Domingo à noite será "apenas" o dia destinado a ranhosar porque depois é Segunda feira.  E deixarão de ser o prenúncio de mais uma semana em stand by... 
Boa Noite G. 

09 abril 2012

Dos km...

 E chegam ao fim dias de Família. A nossa pequena família
Malas arrumadas. Outra vez. A estrada, longos km que me esperam. 
O voltar à merda de vida que me convenço que não vai ser para sempre. Lágrimas nos olhos, coração pequenino. 
Procurar forças para enfrentar os km. Como? Como? Como??? Fazer das tripas coração? Já não tenho mais para dar... Tanto sacrifício, para quê? Não sei. Talvez se soubesse, tudo ficasse mais leve, menos penoso... 
Arrancar-me da minha casa. Os longos e penosos km. Arrancar a nossa filha da nossa casa. Sim, aqui é o nosso lar. Arrancar a nossa filha dos teus braços carinhosos
E as lágrimas, sempre as lágrimas. 
O sentimento de impotência, o sentimento de culpa que me devora por dentro. E os km, sempre os km de asfalto que nos levam para longe. Conduzir como um robot. Primeira, segunda, pé no acelerador, cada vez mais rápido, cada vez mais longe. Contar os km que ficam para trás. 10, 20 30, 100, 455 km. 
Fica aqui parte do meu coração. A outra parte, vai na cadeirinha, com o KikoNico. Incompleta, porque uma família devia estar junta. Hoje, amanhã, ontem, sempre. E o sentimento de culpa... 
E as lágrimas, sempre as lágrimas...  
(...) 
There's so many times I've let you down 
So many times I've played around 
I'll tell you now, they don't mean a thing 
Every place I go, I think of you 
Every song I sing, I sing for you 
When I come back I'll wear your wedding ring 
So kiss me and smile for me 
Tell me that you'll wait for me
Hold me like you'll never let me go 
(...)

01 abril 2012

Das Músicas que me aquecem o coração XXXVIII...

... em repeat! 
(...)
I don't know
Where I'm going
But I sure know
Where I've been
(...) 
 (The Search- Frankie Chavez)
(e hoje, não vai ser Domingo à noite para mim! Estou capaz de me juntar à Francisca a dar guinchinhos histéricos de alegria...  Awesome!!!)

25 março 2012

In time..

Vi este filme há umas semanas atrás. Gostei. Muito. Hoje não me sai da cabeça. 
Muitas vezes, demasiadas, sinto que também existe um relógio que corre veloz no nosso pulso.  
O tempo escasseia sempre, em contagem decrescente para Domingo à noite. Uma corrida injusta, desleal, cruel. 
Mas, por vezes, consegue-se "comprar" tempo e fazer com que o relógio fique em suspenso mais uns dias. E que o coração continue a bater mais rápido, com mais ânimo, mais umas horas. 
Um dia, sim um dia, faremos o crime perfeito tal como no filme. Um dia, tomo de assalto o banco do tempo. E então, terei todo o tempo do mundo para sermos nós... 
E que bom, que bom, que hoje ainda não é Domingo à noite... 

20 março 2012

E depois...#4

... disfarçado de Terça feira, Domingo à noite chegou. 
Frio, escuro triste. 
E não é por saber que daqui a dois dias (yay) tenho de novo esse sorriso malandro para abraçar que faz diferença. 
Porque sei que não tarda, será, outra vez, Domingo à noite. E eu, nós,  queremos-te, sempre. Não aqui, mas na nossa casa. No nosso pequeno mundo, grandioso como só ele. 
Um dia de cada vez... e cada dia mais perto de não ter de me despedir, uma e outra vez.