Encomendei (como quem diz, comprei) duas saias de tule ao preço da chuva. Uma pelo joelho, outra compridona. Uma azul tchanan, uma nude. Estou agora tipo criancinha histérica à espera que as ditas me cheguem às mãozinhas. O problema (e o cerne da coisa) é que diz que vêm por correio normal, de onde o sol nasce ou coisaqueovalha. Estou para ver se de facto as ditas chegam. Diz que se não chegarem no prazo de 50 dias (credo, djasus, que até me benzo…50 dias?!?) me devolvem o dinheiro. Em minha defesa, digo que foi uma compra baratíssima, uma verdadeira pechincha. Não espero que as ditas me durem mais que um Verão, é só mesmo para tirar a panca da coisa e me divertir a usá-las Burgo acima, Burgo abaixo e "óh prá aquilo, de saia de tule rua fora, é louca, fujam!". Pois que sim, que muito me encantei pelas ditas. Pela nude e pela azul tchanan. Resta saber se de facto me chegam às mãozinhas. Dramas dos envios em correio normal, que devem vir de mula zarolha numa canoa. Verdadeiros dramas que se me acometem de vez em quando.
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12 maio 2014
Dramas do primeiro mundo.
29 abril 2014
Problemas de "primeiro mundo" ou os meus dramas de gaja.
Gostava muito de ter umas pestanas longas. Não tenho, paciência. Cheguei em tempos a experimentar extensões de pestanas mas, para além de ser algo extremamente caro, irritava-me quando uma ou duas caíam e lá andava eu com um ar (ainda mais) estranho. Também não gostava de estar ali de olhos fechado e a colarem-me coisas no olhos, roçava o que eu considero um ritual de tortura. Já experimentei não sei quantos rímeis diferentes. O que mais gostei até hoje, foi o Doll Eyes da Lâncome. O que tinha da L'Óreal, o qualquer coisa da borboleta, está nos seus fins. Maneiras que perdi a vergonha na cara e perguntei a uma Amiga (eu sei que não tem nada de mal, mas fico sempre "coise" de perguntar estas coisas, fazer o quê?) qual o rímel que usava. É que as pestanas dela faziam corrente de ar quando piscava os olhos e eu colada a olhar e a pensar "ena, também quero". Diz que é um da Maybelline. E pronto, assim adicionei aqui um extra à lista de compras.
09 abril 2014
07 abril 2014
"Déninê" de ganga.
(Mango)Podia-me dar para pior, digo eu, que assim na loucura, agora deu-se-me para dramatizar com a panca de arranjar uma camisa de ganga. Diz que é feshione outra vez ou assim, não sei. Adiante. Eu penso nela, com umas leggins e uns stiletto. Ou com umas skinny jeans e uns stiletto. Portanto, a camisa com uns stiletto é o cerne da coisa, mas não me convém andar assim na rua, era chato, digo eu. Maneiras que a reter: estou com a panca de comprar uma camisa de ganga ou "déninê", as pessoas finas dizem "déninê", não dizem ganga, mas eu continuo a achar que são camisas de ganga. Para usar com sapatos de salto alto, stilettos desta vida. Podia-me dar para pior.
04 abril 2014
01 abril 2014
Depois do CC, volta o BB.
Acabou-se o meu CC cream da Clinique. Poderia ter sido um drama de faca e alguidar e córrore mas como a coisa se deu quando estava nA Cidade, correu-me bem. Estava indecisa entre comprar o mesmo ou experimentar o da Estée Lauder. A diferença de preço não era significativa, até porque aproveitei o desconto de 20% da Sephora, que a vida custa a todos, não é verdade? Andei ali a namorar as embalagens, a ler rótulos, a reflectir profundamente sobre o BB e o CC e acabei por comprar o da Estée Lauder. Não que desgostasse do da Clinique, mas o que trouxe comigo tem a mais valia de ter um SPF 35 contra o SPF 30 da Clinique. Além do mais, diz que tem efeito anti-oxidante, que isto uma pessoa não vai para nova e as (cabras das) rugas começam a aparecer. Até ver, gosto bastante. É mais cremoso que o da Clinique e mais fácil de aplicar para mim, sempre atrasada e a correr. Deixa a pele com óptimo aspecto e bastante macia. Mais um investimento sábio, no Mundo da poneisice (ou como diz alguém que eu conheço, first world problems).
18 março 2014
Blusas ou camisas, quero lá saber.
(Mango)
E a Oksana vai ranhosar, que não lhe apraz passar camisas. E eu com isso. Ou serão blusas? Nunca sei o termo certo, para mim vai dar ao mesmo. Só não sei é destas 3 de qual eu gosto mais.
15 março 2014
Rituais da Rituals
Os meus, são estes.
(Descobri que existe Rituals online, mas que quando carrego no "P", na esperança de ver "Portugal", só me aparece Poland. Po-land. Portugal, diz que não. Disse um palavrão fófinho. Nao tenho trânsito e engarrafamentos no campo. Mas também não tenho Rituals. Lá terei de esperar por nova ida à Cidade para reabastecer o stock. Ou isso, ou ter Amigas porreiras que me reabasteçam o stock. Oh yeah! )
14 março 2014
Vira o disco e toca o mesmo.
Não é que não tenha gostado das unhas em versão Barbie. De verdade. Até que estava a gostar da coisa. E, desta vez, o verniz de gel não me estava a deixar ficar mal. Mas, a modos que aquela corzinha pastel é muito linda e fófinha, só que tem um piqueno senão: não vai lá muito bem com criancinhas, canetas de acetato e jeans. Sucedeu-se que a cor começou a ficar manchada, com um ar "sujo" e se, num tom mais escuro, tal acontecimento passava despercebido, naquele rosinha pónei era coisa que me estava a causar comichões visuais. Vai daí, fui-me a esta cor agora. É um bocadinho cor-de-verão- cor-de-burro-quando-foge, não é laranja, não é vermelho, não é rosa, senhores. Também não é verão, portanto está tudo ok. Sim, são dramas quase de faca e alguidar, estes meus afrontamentos com a manicure.
...
(E já agora, nesta nova saga do verniz de gel, acabei por trocar de sítio onde ia. Chega a um ponto em que quando começam a saber mais da tua prórpia vida que tu mesma, quando sabem que mudaste de casa e que não foste tu a dizer tal, que sabem para onde vais e quando vens e ainda o dizem como se fosse a coisa mais natural deste mundo e arredores, é tempo de procurar outro sítio para a terapia. Não gosto de cusquices de cabeleireiros/ esteticistas. E já dizia o outro que "nas costas dos outros vejo as minhas". Maneiras que arranjei novo poiso. Têm todas cara de que toda a gente lhes deve e ninguém lhes paga, mas melhor assim. Se não falam, não perguntam. Se não perguntam, não respondo. Se não tenho de falar e ainda gosto do resultado final, melhor ainda. Sou pouco dada a socializações em cabeleireiros e coisas de beleza. )
05 março 2014
É de manhã que se lhe dá para estas coisas? Valei-me!
Francisca usa todos os dias um laço no cabelo para ir para a Escola. Menos à segunda feira, que é dia de ginástica, nesses dias leva um totó a segurar a repa. Hoje, para dar emoção ao dia, decidiu armar cena porque queria à viva força levar um laço creme e não o castanho destinado. Gerou-se ali logo um drama profundo, com o café ainda a bater a meio gás, porque sua alteza achava que o laço creme de renda era mais apropriado ao "autefite" do dia, em vez do castanho que lhe pus. Eu punha o laço, ela tirava e pedia o outro, que tinha de ser o outro. Uma vez. Tu queres ver que de noite pegou na Vogue e agora está a ditar-me as tendências da estação ou quê? Duas vezes. Aaaaiiiiii as horas, que estou atrasada, não sei dos sapatos e esta agora a embirrar com o laço, mais nada?Que panca. Três vezes. E eu a lavar os dentes e a colocar de novo o laço castanho e Francisca a dar-lhe no laço creme de renda. Respira e não te passes logo de manhã que faz mal ao fígado e faz rugas e o creme da cara está a acabar-se. Moral da coisa: Francisca foi para a Escola com o laço castanho e mais nada, uma verdadeira democracia para que não restem dúvidas. E eu? Nesta coisa toda de tira-laço-castanho-quero-o-de-renda-não-queres-nada-volta-a-por-o-laço-castanho-e-não-há-mais-discussão, acabei a encontrar uma fita/bandolete/coisa de por no cabelo, whatever. E lá saímos, atrasadas, de manhã: ela de laço castanho e a rosnar baixinho que o creme é que era e eu de fita/bandolete/coisa de por no cabelo. Podia dar-me para pior.
04 março 2014
Dramas capilares.
Cortei o cabelo há uma semana. Vá, estou a exagerar, cortei as pontinhas do cabelo. Traumatizei com cortes, pela primeira vez, quando tinha uns 16 ou 17 anos, cabelo pelo fundo das costas, parou-se-me o cérebro e não estive com meias medidas: cortei o cabelo à rapaz. Não tendo aprendido a lição, anos depois, cabelo compridíssimo, vá de achar que era "feshione" o corte da moda, o bob... lá feshione até que podia ser, mas nos outros, que em mim era o pa-vor. Desde aí, vou cortando as pontas das melenas, porque não suporto cabelos estragados. Mas estava eu a contar que cortei as guedelhas (as pontas) há coisa de uma semana. Ora, a água do Burgo, além de me comer a pele com o calcário, desgraça-me o cabelo. Envolvida neste verdadeiro drama de cabelo e escova e ai o cabelo que se m'espiga passado uma semana, decidi experimentar um daqueles óleos novos da L'Oréal. Estava indecisa entre o Mythic Oil ou a versão carteira friendly da mesma marca, o Elvive Óleo Extraordinário. Fui-me ao segundo, dado que não me pareceu muito diferente do primeiro em termos de composição, à excepção do preço. Além disso, o Elvive estava mesmo à mão de semear, por assim dizer, no supermercado. Até ver, gosto da coisa. Tem um cheirinho agradável e não me deixa o cabelo com aquele aspecto horroroso de lambido. E pronto, tal como no slogan da marca, é porque eu mereço.
03 março 2014
I'm a Barbie.
Deu-se-me uma coisa (muito má?!?) no seguimento do post do verniz e lá fui eu hoje à terapia. Voltei a dar uma chance ao verniz de gel (o que significa que ou sou muito crente ou muito burra, mas logo descubro). A promessa de unhas impecáveis sem verniz esfanicado ( e os meus nervos) durante muito mais tempo. Pintei de rosa. Clarinho, pastel, delicado lalala mas a mim só me ocorre uma palavra para descrever a cor: Barbie. Maneiras que, a cumprir-se a promessa e se desta vez a coisa me correr bem, andarei umas duas semanas e meia, três vá, na loucura, com mani-Barbie. Se não se esfanicar o verniz, a ver se o baby doll (como na realidade se chamava a cor) não me esfanica os nervos todinhos.
P.S- a Francisca adorou a cor do verniz, repete agora ad nauseum "Mánhe, tens as unhas cor de rrrrrrrrooosa".
02 março 2014
A cor do verniz apoquenta-me.
Estava aqui a olhar para as minhas mãos. Ou melhor, para as minhas unhas. De vez em quando, consigo focar-me e concentrar-me durante vários minutos em coisas absolutamente e estupidamente duh. Como o dia em que me sentei na cozinha a ver a máquina de roupa lavar e lá me fiquei colada a observar a coisa durante o programa de lavagem. Mas voltando às minhas unhas: tenho-as pintadas de vermelho há já algum tempo. Ou de cores escuras. Eu gosto de vernizes escuros. Não porque está in mas porque eu, a minha pessoa, gosta. Mas a modos que já estou um pouco saturada. Estou a ponderar da próxima vez que for à terapia, que é como quem diz, à manicure (isto tem de haver maluquinhos para tudo), pintar de branco. Ou de uma cor qualquer pastel. Sei lá. Em boa verdade, como diz alguém que eu conheço, isto são os chamados first world problems.
09 fevereiro 2014
A culpa foi da amostra.
Depois de experimentar a amostra que me ofereceram deste fófinho, rendi-me. Já me rendi há algum tempo aos produtos da Caudalíe, uma vez que não são estupidamente caros, não fazem testes em animais e a minha pele gosta deles. E este, está à minha frente, neste dia de chuva e vento, à distância de um clique. Sim, porque achei que aos 30deveriapoderia começar a usar um creme de noite. E este é divinal. Click? Eis a questão ou como alguém que eu conheço diz: "first world problems…".
27 janeiro 2014
Eu o facebook. Eu e a porra do facebook. O problema, sou eu.
Volta e meia, sou acometida por nervos variados e azias diversas e digo que vou acabar com a conta que possuo no dito. Ai córrore já chega, já chega, não serve para nada e atirem-se aos cães que não me vêm as trombas por lá. Nem da 'mha rica Filha, que com a idade, comecei a ser muito chata, ou conscenciosa e eu é que escolho o que partilho ou guardo. Pronto, talvez vá pelo chata e démode, bicho do mato também serve. Sim, volta e meia sou atacada de um qualquer surto psicótico e digo que é hoje, é hoje, é hoje segurem-me que vou acabar com a coisa. Argh. Blach. O problema não é o facebook, sou mesmo eu. Depois, calha de estar aborrecida da vida e lá abro a coisa. E descubro que a minha Afilhada tem namorado e quase caio da cadeira. Está bem que a rapariga vai fazer 18 mas eu preferia não dar com o focinho em certas coisas no facebook, tipo fotos e declarações de amor do mais piroso possível. Deu-se-me algo parecido com um afrontamento. Já passou, que já fiz um check de quem é a personagem, além de interrogatório completo, olhos nos olhos. Creio que encostei a "miúda" literalmente à parede, apesar de ela ter mais um palmo de altura que eu. Depois, bem depois, o problema não é o facebook, sou mesmo eu. Também como vou lá quando o Rei faz anos, fico sem perceber 90% das coisas que ocupam o meu feed de notícias e sinto-me uma info-excluída que vive numa caverna. Além de que não tenho nada de interessante para escrever no facebook. Quem é que quer saber se hoje estou muito mal do meu cóxis ou que está um rico dia se não chover? O problema não é o facebook, sou mesmo eu. E então, porque não acabas com a conta e te calas com isso? Simples. Resumindo, na óptica desta utilizadora, o facebook serve, basicamente, para: 1) me dar afrontamentos; 2) ver coisas que não quero/não preciso/ não tenho de/ não era suposto saber; 3) descobrir que estou fora de moda em diversas áreas e 4) descobrir lojas como esta ou esta (ah mas esta é para a Piquena, não conta. Conta?) ou ainda esta e estourar dinheiro. Maneiras que o problema não é o facebook, sou mesmo eu e a minha tara com compras. Assim, enquanto o propósito número 4 se mantiver, a conta de facebook vai ficando. Fútil. Fútil. Tem dias que não quero ser mais que fútil. Processem-me.
*no dia em que acabar de vez com a conta, vou continuar a saber das Pessoas por onde mantenho contacto exclusivamente via facebook. Porque gosto delas e as procurarei. Simples.
16 janeiro 2014
Porque não devo usar óculos para ver o site da Zara.
Era mais feliz antes de ver isto. Não sou infeliz mas fiquei agoniada e a precisar de água com gás. É que não sei bem por onde comece... Se pelo cenário da foto, muito elaborado e muito ala psiquiátrica. Ou se pela pose da "modelo", que me faz lembrar que alguém lhe disse algo como anda-lá-podes-sair-do-quarto-e-ver-pessoas-mas-não-as-assustes-que-isso-não-vale. Se pelo cabelo da moça, que parece que foi penteada por Rosé, a vaca que é choné, numa lambidela descuidada e amarrado com um elástico daqueles de por no papel, dos de borracha, estais a ver? Se pela conjugação "altamente fashionista" da saia com os chenatos-que-são-da-minha-Avó-são-"bintáge"-não-percebes-nada-de-moda!. Se pelo ar completamente deprimido da "modelo", que parece gritar Prozac, Prozaaaac… Fluoxetina, fluoxetina!!!. Claramente, não percebo nada de moda. Mas pelo menos, este ano o meu ar fantasmagórico Neoblanc parece estar in, tal a alvura da moça.
13 janeiro 2014
Já disse tanta barbaridade (em tão pouco tempo) que vou dormir masé!
Sentei-me a encetar (palavra fina, upa upa!) uma tentativa de ah-e-tal-vou- trabalhar-agora-recuperar-o-tempo-perdido-nestes-dias-e-agora-é-que-vai-for. Quando sento o meu rabo (ainda) partido no meu "quelósete" (desde que habemus pardieiro novo, tenho um "quelósete"que, basicamente, é o sítio onde habitam os meus sapatos, roupas e cenas diversas, assim como a secretária onde sento o meu rabo para trabalhar de casa. Também tenho vidros duplos e muito menos humidade mas isso já não tem nada de fino para dizer, portanto, o "quelósete".), é isto que vejo, a foto acima, que vos mostro. Acho que resume tudo: o bloco (não que alguma vez eu tenha feito bolachinhas, não lhe dou muito nisso), o pisa-papéis (onde tem pintado Francisca) e a moldura. Maneiras que, após fazer de conta que ia trabalhar, fui fazer coisas muito importantes, como:
- rever o fato do Messi deste ano e pensar que com tanto dinheiro bem que podia pagar a conta da luz para não se vestir às escuras. Também gostei mais do das bolinhas, tinha um je ne sais quoi;
- procurar o que a Irina usou no "balão de oiro" que é muito mais interessante para mim, moça horrorosa de gira, não há direito;
- rever e babar com o vestido da Cate Blanchet nos Globos de Ouro e pensar que eu também quero um mas só não tenho porque depois não tinha onde o usar, sendo esse única e exclusivamente o factor que impede a coisa de acontecer;
- fazer olhinhos a umas peças da Bijulândia AF;
- perceber se a encomenda da Zara vem ou não vem… É que o jum-pe-sui-te tive de o caçar numa Cidade, mas a nova malunfa pode vir pelo correio e perceber se vem ou não vem é da máxima urgência.
Deve ser por isso que tenho a secretária no "quelósete"… para me lembrar que se quero mesmo adicionar mais um parzinho ali às prateleiras ou uns trapos nas cruzetas, então que trabalhe para eles. Mas vou guardar este último pensamento, muito inspirador e digno de estar numa daquelas fotos que populam no feed de alguns trausentes do facebook, uber inspiradoras (ou não), para amanhã. Vou masé recolher-me ao meu leito, no meu pijama de vaca, todo um glamour fashionista, que pensais? Tenho sono. Pareço a minha Avó que faz 87 (e não 85 anos como disse algures) este mês. Com a diferença que eu até percebo que o Benfica tenha ganho ontem e lhe tenha dito que era pela alma. Ao que ela me respondeu, no seu Trasmonstano perfeito, algo que traduzido seria como "atira-te aos cães masé!" Não me atiro aos cães mas atiro-me aos sonos. E agora que vejo o que escrevi, reparo que não disse nada de jeito. "Nada desta bida", como dizia a outra.
10 janeiro 2014
Ah os saldos e serve para quê mesmo?
(Zara)
Não sei muito bem quando ou para que usaria este macacão. Ai córrore, não se diz macacão, que labrega sois Princesa sem Reino, jum-pe-sui-te, diz-se jum-pe-sui-te. Mas o facto é que fiquei cosólhos nele quando o avistei na loja. Gosto de azul escuro. Gosto de coisas de veludo azul. Acho que se for a uma Cidade brevemente, o vou ver ao vivo. só ver, só ver. Só ver, 'tá?
(a piada do "só ver": há uns anos, a minha Mãe tinha uma gata no jardim que teve uma ninhada de gatinhos (duh, uma gata havia de ter uma ninhada de cachoros queres ver? adiante). Convenci um grande Amigo a ir lá ver os gatinhos, que era só ver, só ver. Acabou a levar uma para casa. Ainda hoje, de vez em quando, diz que a gata é a "só ver".)
01 novembro 2013
Princesa sem Reino, qual foi o teu primeiro acto...
... no pós-quarentena infantil (assim o espero)? Fui arranjar as mãos. E pintei as unhas de preto. E o mais estranho? Gostei. Guess black is the new... qualquer coisa.
16 outubro 2013
Se eu podia ser menos pindérica?
(do covil do costume, à distancia de um click e uns dias de espera: Zara)
Podia. Mas não me apetece. Nem é porque não era a mesma coisa, é mesmo porque não me apetece ser menos pindérica. Maneiras que dois pares de sapatos e ah e tal e um para cada nome próprio não vendeu, que quando me ameaçam de me passarem a chamar pelo meu segundo nome próprio toda eu me estremeço e benzo. É tipo cruz para o Demo. Não gosto particularmente do primeiro mas o segundo, djasus! BenzáDeus meu rico Paizinho que mos escolheu, mas não foi, de todo, um dos seus momentos mais brilhantes. No entanto, porque não gosto cá da coisa que me dar por vencida, encomendei na mesma um dos pares de sapatos. E um vestidinho pelo meio. Que não sei como foi parar ao carrinho (virtual) de compras, nem dei fé quando carreguei em "ok", coisa estranha, não acham? Vá-se lá perceber. Estão ambos aqui sentadinhos ao meu lado, numa caixinha janota. Os outros sapatos? Lá iremos, num futuro próximo, se ainda me andarem a ruminar na cabeça. Acontece-me frequentemente ficar com os olhos numa coisa, por norma sapatos e ruminar, ruminar, ruminar. Se rumino continuamente, então é porque têm de vir parar ao meu armário. Gosto tanto de sapatos. E de vestidos. Gosto de vestidos no Inverno. De Verão gosto de calças e de Inverno de vestidos. Faz todo o sentido. Se eu podia ser menos pindérica? Podia. Mas não me apetece. Nem pouco mais ou menos.
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