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05 março 2014

Será desta que arranjo uma nova série de culto?

Vi "The Good Wife" durante algum tempo. Não era série de culto mas costumava dar na hora da sesta da piquena quando ainda estava em casa, isto já nos anais da história e eu aproveitava e desenjoava de Baby TV, esse belo canal apaziguador de pequena fera. Entretanto, deixei de estar em casa a horas de sestas infantis e perdi-a de vista. Quer dizer, por vezes estava ( e estarei, c'est la vie), fruto de maleitas infantis, mas acabei por não conseguir seguir a série. Volta e meia, agora aparece-me na Fox Life a horas dignas de meus afazeres. Temporada(s?) nova(s?), suponho. Isto porque, nos últimos episódios que vi, a Alicia era tão fófinha e boazinha e mimimimi que dava nojos e o Will era tãoooo meloso e olhinhos de carneiro mal morto que só ao chuto. Agora, encontrei uma Alicia (muito mais) dark sided e um Will amarguinho que dá dó. Ena! All dark and twisted… a ver se apanho o rasto à coisa desta vez. 
P.S- Claro que, como sempre, eu tenho inclinação para aquelas personagens mais maradas… sendo a dita nesta série a Kalinda.

07 outubro 2013

Why gamble?

Nos últimos tempos, (já por aqui o disse) ando numa de (re)ver o Sexo e a Cidade. Hoje, quando acordei, lembrei-me de um episódio que vi há uns tempos. Metia casinos, corações partidos, aniversários e por aí. A única vez que me meti num casino rapidamente percebi que é coisa da qual me devo manter afastada. Estourei 70 euros em tempo recorde nas slots, porque achava que me ia sair sempre na jogada seguinte. Um pensamento muito de "agarrada". Até hoje, nunca mais entrei em nenhum. Mas não foi isso que me veio à cabeça quando acordei. A certa altura, a Carrie pergunta "Why gamble?" se sabemos que a casa ganha sempre? Hoje, quando acordei, pensei "Why gamble"? Porque tomamos todos os dias decisões? Porque fazemos a cada novo dia escolhas? Porque apostamos em nós e nos outros? Sabemos que a casa (a Vida) há-de ganhar sempre, na ironia do seu destino e final conhecido, mas sem tempo de validade pré-determinado. So, why gamble? Talvez, porque apesar de sabermos que a casa (a Vida) ganha sempre, escolhemos que, enquanto a casa (a Vida) não ganhar, mais vale apostarmos em fazer de cada dia um dia melhor, um dia mais luminoso, um dia de mais sorrisos e de "peito mais cheio".  Deve ser por isso que insisto em apostar. Nas mais variadas coisas dos dias que me (es)correm. Porque até a casa ganhar, aposto. Coloco na mesa de apostas tudo o que sou. O único trunfo que tenho, é o meu sorriso. É por isso que aposto. Por manter o meu sorriso. A cada dia e enquanto a casa não ganhar, I'll gamble. 

22 agosto 2013

Bom dia, bom dia...

Nos últimos tempos, tenho apanhado imensos episódios de "Sex and the City" na Fox Life. Alguns já tinha visto, outros não, nunca vi a série de fio a pavio. Não sou a maior fã da Carrie, tirando os seus autefites e os seus sapatos (I die!!!). Sempre achei que em alguns pontos da estória, ela precisava de uma abanão e de um par de estalos a ver se se ligava à terra. Acho que em termos de personagem, sempre me senti mais perto da personalidade da Miranda do que da Carrie. Nem falo da Charlotte porque me dá um ataque de urticária e a Samantha, bem, a Samantha é a Samantha. Ontem colei na TV a ver (mais) um episódio. Mr. Big ia embora de New York. Nunca percebi muito bem porque alguém quereria sair de NYC mas isso sou eu. Quer dizer, eu trocava NYC por Chicago sem pestanejar, mas como troquei a minha Cidade D'ouro por um cú de Judas é melhor estar calada no que toca a sítios para viver. Adiante. Tudo muito mimimimimi, You can't leave New York. You're the Chrysler Building. The Chrysler Building would be all wrong in a vineyard. Eu também acho que sim, que um arranha céus daqueles no meio das vinhas é um desperdício, mas mais uma vez, é melhor calar-me no que toca a mudanças de Cidade e onde é que as coisas e pessoas encaixam, porque claramente, tenho moral zero para discutir esse assunto. Mas o que me ficou na cabeça do episódio de ontem, foi uma música e uma parte muito específica do episódio. Mr. Big vai à sua vida mas não sem antes deixar no seu apartamento vazio, por onde a Carrie entra disparada na esperança de ainda o encontrar e depois de levar com um rebentamento de bolsa de águas nuns LBT (que dor, senhores, que dor!), um vinil e um envelope. "Para quando te sentires sozinha" era a mensagem colada na capa do vinil de Moon River de Mancini. Fiquei com a música na cabeça. Hoje, decidi ouvi-la de manhã. Porque apesar de tudo, há qualquer coisa de Carrie em cada Mulher. E a música, é maravilhosa. Moon River...

07 maio 2013

It's all dark and twisted and mimimimi...

Estava ali a olhar para os DVDs de Anatomia de Grey porque basicamente estava aborrecida com o comando. Já fui muito feliz a vê-los. Até à quinta temporada. Depois deu-se-me uma vaipe e comecei a enjoar. Fui vendo por entre a náusea de tanto rosa a surgir com voltinhas pseudo-macabras mas muito hilariantes aos meus olhos. Fui dando o benefício da dúvida. Mas a coisa acabou-se entre nós quando pegaram na Yang e decidiram que sim senhor, ela tinha um coração e o mundo haveria de ver que sim senhor, a Yang tinha coração. Tenho panca por personagens all dark and twisted and mimimimimi. Vai-se a ver e eu cá gostava era do Severus Snape no Harry Potter. E sim senhor, Severus Snape tinha coração e muito mimimimi ali dentro mas foi muito bem elaborado. Também até hoje sou capaz de passar horas, hooooooras a dissertar como o Harry-sou-tão-bonzinho-e-fófinho havia de ter padecido. Levo sempre com o argumento que ah e tal não sejas idiota que era uma cena para crianças. Vai-se a ver e o meu lado infantil também é muito all dark and twisted. Havia de ter padecido ao invés de o terem casado com a ruiva e coroarem o enlace com um par de fedelhos. Maneiras que isto tudo para dizer que eu cá acho que se uma personagem é dark and twisted é dark and twisted e ponto. Toda a gente tem coração. Mas de um dia para o outro, não acorda, dá com a moleirinha numa esquina e decide que "ai-que-emoção-vou-mostrar-que-sou-sensível-ao-povo". E ai que "sou-tão- sensível-e-choro-e-pânico-em-público-porque-parti-uma-unha". Pior que isso, é porem uma personagem tipo Yang a rastejar por um homem. Roça o ridículo. E vai na volta, quero nem saber se ele rastejou de volta e viveram felizes para sempre, com ou sem fedelhos. Bah. Bahhh. Blach. 

15 novembro 2012

Sim, (também) eu já fui adolescente...

... e vi O.C até à náusea. Descobri umas quantas músicas às custas do Ryan e da Marissa e de amores e desamores e outros assuntos melados, que mantenho nas minhas playlists. Porque gosto. E porque guardo em mim qualquer coisa desses anos. Só não sei o quê...  
Como esta. Agridoce. 
I need some meaning I can memorize 
The kind I have always seems to slip my mind 
But you but you  
You write such pretty words 
But life's no story book  
Love's an excuse to get hurt  
And to hurt 
 "Do you like to hurt?"  
"I do! I do!" 
"Then hurt me." 

11 outubro 2012

A série da minha vida...

A série da minha vida. Lembro-me de ter uns onze anos e ludibriar todas as Segundas o meu Pai para me deixar ficar a pé até mais tarde para a ver na RTP1. Acho que antes se chamava Canal 1 mas a memória falha-me. Claro que com Mãe na capital do Império a menina fazia o que queria e lhe apetecia. E ainda me sobrava tempo. Antes passava a Grande Noite (quem não se lembra da música do genérico? Grande noite, grande noite, hoje vai ser uma grande noite lai larilolé). 
Vi todos os episódios, várias vezes, vezes sem conta. Começou aí minha paixoneta com o Clooney. Depois passou para o Noah Wyle, o eterno Dr. Carter. Descobri que a idade fez muito, muito bem à Julliana Margulies. A idade e a depilação às sobrancelhas. Vi e revi a série. Apaixonei-me à distância por Chicago e pelo "L". Vivi em Chicago e senti que também eu pertencia um bocadinho ali. Chorei baba e ranho no episódio em que o Dr. Greene morre. Choro de cada vez que o vejo.
Mêhóme ofereceu-me a série completa para ver sempre que a saudade me levasse até ela. Vivi esta série como mais nenhuma até hoje. Cresci com ela. 18 temporadas é muito ano e isso, só por si, diz muito sobre ER. 

28 abril 2012

Das séries VIII...

Faz-me (nos) sempre boa companhia
A Rush podia ter um aspecto não tão anémico, dispensava aquele ar fantasmagórico que por vezes a caracteriza. Carrega no blush fofa, sim? 
 Vera, esse poço de sensibilidade, my favourite character como não podia deixar de ser,  contrabalança os dramas de casos que ficaram sem resposta, dando espaço para umas boas gargalhadas.
Uma série bem construída que resistiu à praga da escrita fácil,  não virando soap opera de enrolanços amorosos entre as personagens principais. Avé!. Pena que a tenham cancelado. Restam agora apenas algumas seasons para (re)ver. 
Logo à noite, num sofá perto de nós. 

19 abril 2012

Das séries VII...

Mal posso esperar para me alapar no meu sofá lindo e maravilhoso com estas duas personas na caixinha mágica, enquanto me empanturro de gomas. E scones. E gomas. E panquecas. E já disse gomas? (Warning: Bilontra in the making. Do not feed the animal)
E o melhor? 
tua companhia para adivinhar quem é o mauzão do pedaço, dez minutos depois de o episódio começar. Who cares? É levezinha, dá para rir, dá para entreter com coisas fúteis (ou não, tudo uma questão de ponto de vista) como já-viste-como-a-Stana-ficou-mais-bonita-desde-a-primeira-Season? Ou ainda um adoro-o-hairstyle-dela (e o teu olhar de "com tanto asset e esta repara na guedelha, valei-me!").
Venha mas é daí o fim de semana que se faz tarde ... 

19 março 2012

Das séries VI...


Gosto imenso desta série... Venero-a. E ao Joe Mantegna e ao Thomas Gibson também... 
E estão ali a chamar-me para o sofá, os fofos... 
E aquele avião? Top!!! Sai um Gulfstream para a Princesa faxfavore...

03 março 2012

Das séries V...

Sou Family Guy dependente. 
Ou Family Guyohlic (não sou lá muito bem, pois não?) 
Pronto, então sou "só" Family Guy dependente. 
"Victory is mine!!!"

07 fevereiro 2012

Das séries IV...

Shame, shame, shame on me... 
Pois que nos meses em que fiquei em casa a ver a minha cria crescer e descobrir coisas novas a cada minuto do dia (bear with me, deixem-me lá por delicodoce na coisa, senão começo a dizer que já só sei mudar fraldas e fazer biberões... Isto para não começar a dissertar sobre jactos de xixi and so on and so forth...) a Fox Life foi a minha maior companhia. Estivesse frio ou calor, fosse a que hora fosse, tinha sempre qualquer coisinha para eu entreter as vistinhas... (oh pra mim, com saudades de um canal de televisão...). 
Eu, Princesa sem Reino, dizia à boca cheia e a plenos pulmões que não gostava de Glee. Que não era a minha onda, que não percebia a piada, que não percebia o entusiasmo em redor da série e mimimimimimi. E como sempre, tendo-se já tornado apanágio, cuspo para o tecto e passado uns tempos levo com o que disse na tromba, que é para ver (not) se aprendo a estar caladinha. 
Resumindo e concluindo: bem sei que os episódios que passam à tarde na Fox Life são antigos, mas são novos para mim.  
Primeiro estranha-se, depois entranha-se...  
Só tenho de começar a vir para casa mais cedo que é para não perder o rasto à coisa e implorar à Sô Dona Texuguinha para não fazer coro de guinchos com os meninos que estão a cantar na televisão. Ou então é a maneira de a minha rica filha me dizer "por favor, muda de canaaaaaaaal"...

16 janeiro 2012

Do que dá ler sites de cusquices VI e das séries IV...

Não há direito. Não há. Alguém deveria processar esta "criatura"
Não vi os Golden Globes, estava entretida com outras coisas (tipo chorar e dormir...). 
Como sempre, fui fazer a minha imprescindivel actualização do que se passa nos meandros muito pouco pink. De pijama, olheirenta e cabelo apanhado num puxo para a piquena não se pendurar nele e os meus ricos olhos vão logo bater de frente com esta foto... Pura tortura!!!!! Já sentia um certo bichinho ai-quem-me-dera-ter-um-corpinho-assim quando Modern Family me entra pela a casa adentro (as of now...). Mas, quando hoje fui ao meu adorado antro de cusquice internacional (usmagazine.com) e dei de trombas com a Sofia Vergara no seu modelito  Golden Globes, ... I went ba-na-nas... 
Not fair at all!!! Alguém a devia processar! Seriously!!!!
Imagem retirada  daqui...

05 janeiro 2012

Das séries II e III...

Ele foi para uma jantarada hiper mega importante (homens... Secretamente, desejo por vezes ser homem por um dia. Só para ver como é. Porque no lado do XX, a vida parece-me muito mais injusta)
Eu fiquei em casa a cuidar da piquena que me canta ópera a plenos pulmões (estou quasi quasi a perder a audição). 
Tenho-a por minha conta only God knows until when... Tenho de lhe dar banho (esperemos que a Ópera pare por aí), biberão, ligar esterilizador e servir o jantar à Mofli. E isto tem de estar tudo feito até às 21h25. É imperativo!!! Porque a essa hora, quero sentar-me no sofá, na minha chaise longue a petiscar qualquer coisa que será o meu jantar... 
Ele até pode ir para uma jantarada qualquer hiper mega importante do trabalho... Whatever... Eu fico a admirar, na paz do meu sofá com o quente da lareira, a classe da Addison (quando crescer quero ser assim), a perspicácia e determinação da Bailey,  a babar com os meus queridos McSteamy, McDreamy, o Owen herói e o Avery jeitoso... E a reparar que, se tivesse de escolher uma personagem que se parecesse comigo, tinha de apontar para a Charlotte King ou a Christina Yang... Pode não dizer muito a meu respeito, mas tal come elas, por trás da armadura que tenho de usar fora deste blog, no mundo real, no mundo cão, também tenho um coração... Bem mais de manteiga do que o que eu desejaria... 
E se a piquena não colaborar, digo-lhe que se se portar mal não arranja um jeitosão daqueles para meu genro quando crescer... Pode ser que ela vá na minha chantagenzinha inocente!
Estas duas séries também tinham de morar cá em casa!!! 

13 dezembro 2011

Das séries...

Sou viciada em algumas (muitas) séries. É indiferente se me fazem rir ou chorar, só precisam de me cativar. 
Esta é uma aquisição recente para o portefólio de séries que gosto. Foi um mero acaso que me levou a começar a vê-la. Calhou de estar a dar um episódio na Fox Life (a minha companhia) um dia qualquer e me chamar a atenção (muitas vezes a TV está ligada mas nem estou a ver, só quero o barulho de companhia...). Mostrei a minha mais recente descoberta ao Maridão, que também gostou !(nem sempre concordámos... séries de zombies marados não é, de todo, a minha praia). 
Os nossos últimos serões (depois de a Francisca ter  barriga cheia e estar a dormitar)  têm sido passados a ver episódios da dita. 
Great parenting advice... or maybe not...
I love Sue !!!... Reaaaaaaally?