Gosto da (R)revolução que os sonhos de muitos, os de alguns ou os de poucos (fazem) fizeram na vida de cada um, na de todos ou na de alguns. Os sonhos impensáveis, os impraticáveis e os impossíveis, os que fazem mover o Mundo, na sua cadência, a seu tempo. Sonhos, de maior ou menor dimensão, todos eles grandiosos. Quero que a minha Filha saiba disso: que não importa se os seus sonhos forem tão fúteis ou de tão necessária e extrema urgência para a sobrevivência da humanidade. São sonhos. Podem não revolucionar o Mundo de todos, talvez só o de alguns, mas de certeza, o Mundo dela. Que saiba sempre alimentar esse bichinho álacre e sedento, de focinho pontiagudo, que fossa através de tudo num perpétuo movimento.
24 abril 2014
Ela (ainda) não sabe… mas sonha.
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