Minha filha, meu amor...
Tu, és a razão de tudo.
O meu coração não vive em mim, bate a cada sorriso teu. Minha filha, meu amor.
E quem meus filhos beija, minha boca adoça. Não me interessa que perguntem por mim, alegra-me mil vezes mais que perguntem por ti. E é com esses pequenos gestos que vou arrumando a casa e as pessoas da minha vida, cada uma no lugar que lhes destinei. Umas no coração, outras no baú das recordações da porta do fundo da memória.
Se houve dias negros em que me perguntei se algum dia iria sentir aquele amor que se falava, hoje, a cada novo acordar, ele é tão grande, tão maior que eu. Desafia todas as leis da física e de coeficientes de expansão. Não há fórmula matemática que traduza o amor de uma Mãe.
Minha filha, meu amor...
6 comentários:
Tão lindo o texto! E tão linda a Patisca!
E como eu te compreendo, quando vejo gente a amar o meu filho de peito aberto como se fosse deles só posso emocionar-me! Não preciso que gostem de mim!
Não há NADA que traduza o amor de uma Mãe. Por muito que tentemos explicá-lo, não há palavras suficientes no dicionário para conseguirmos que alguém (que não seja mãe) consiga compreender este sentimento!
Tão verdade...
É fantástico, como uma coisa tão pequenina nos dá um alento tão grande. Beijinhos
que linda e que bochechas rosadinhas!
"Mai nada"!! E depois vêm as outras mães babadíssimas aqui ao estaminé e saem com a lágrima no cantinho do olho (sem qualquer referência à mísica do Bonga - pleeeease) ;)
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