Um dia, o meu pior pesadelo, torna-se realidade. Na mochila da Cria, um puto de um bilhetinho a informar que este ano, gostavam muito (e o que é que eu tenho a ver com os vossos quereres, hein?) que os meninos levassem uma decoração de Natal feita em casa para a Escola, para enfeirarem a dita com isso (se calhar só querem poupar uns trocos e dão esta desculpa masé, até porque aqui não há o senhor ou senhora, ou lá o que é, sueco para ir comprar estrelas da moda. Adiante. Pedem ainda (mais nada, não? Um perú recheado com Prozac, que tal?) para que o dito adorno artesanal leve uma mensagem sobre o Natal. Ah. Ah. Ah. ... Ah.
Maneiras que, a ver, alminhas:
- eu não gosto do Natal;
- eu não tenho paxorra para estas pantominas;
- eu tenho o mesmo jeito para artes manuais que um elefante teria, nuns stilletos de 15cm dois números acima da pata, para dançar o tango;
Posto o acima, avizinham-se mais uns anos valentes de terapia para a minha Criancinha. A malta faz lá as cenas, que fama de bicho já tem (e eu com isso) mas não promete que não seja uma experiência absolutamente traumatizante... para todos os envolvidos.
Não, não querooo! Não quero! Ainda não recebi nada, estou com esperança que se esqueçam de mim. era tão bom!
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