Não foram as imagens de pessoas a fugir, a correr pela vida, que me impressionaram. Não foi a imagem de uma mulher, desesperada, pendurada numa janela, a fugir da morte com o pânico colado à pele, segura pelas mãos perante a queda da segurança. Foi sim, a saída do estádio, ordeira, com todas aquelas pessoas sem medo, a mostrarem que são uma Pátria, a cantarem bem alto o Hino do seu País. Sem terem medo de mostrar que não têm (temos) medo. Também eu digo #prayforparis,pela liberdade, igualdade, fraternidade. Porque o medo e as armas não serão nunca uma religião. Quem mata em nome de um deus, torna o seu deus um assassino e ... #cecinestpasunereligion.
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