12 janeiro 2015

Sempre (e mais uma vez) a impotência.

As Mães, todas dotadas de super-poderes, têm nas crias doentes a sua kriptonite. Sempre e mais um pouco, a impotência. Os medicamentos, o choro, o colo onde antes sobrava espaço, é agora pequeno para as pernas que cresceram, para os braços que se esticam, para os olhos suplicantes de conforto. Sempre a minha kriptonite. Sempre (e mais uma vez) a (minha) impotência. 

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