Estávamos a comer chocolate*. Dos 4 quadrados de chocolate que haviam sobrado de uma tablete e resistido à minha fúria do açúcar, restava um. Ela tinha comido dois, eu um pedaço. Estava ali o último bocadinho. Ela olhou para mim e disse "Mánhe, come tu, este é para ti, eu dou-te!". Nunca um quadrado de chocolate, que parti em dois, um para mim, outro para ela, me foi tão doce.
* há uma parte inevitável e transversal a quase todas as doenças que é "o eu quero é que coma, nem que seja chocolate, cerelac a todas a refeições, tanto me dá, desde que coma". Sounds familiar?
A Francisca é um amor de menina...
ResponderEliminarQue amor!!!
ResponderEliminarE sim, soa-me muito familiar!
Ultimamente as refeições do A são (basicamente) aquilo que ele prefere...