"Eu sei
Que a vida tem pressaQue tudo aconteçaSem que a gente peçaEu seiEu seiQue o tempo não páraO tempo é coisa raraE a gente só reparaQuando ele já passouNão sei se andei depressa demaisMas sei, que algum sorriso eu perdiVou pedir ao tempo que me dê mais tempoPara olhar para tiDe agora em diante, não serei distanteEu vou estar aquiCanteiCantei a saudadeDa minha cidadeE até com vaidadeCanteiAndei pelo mundo foraE não via a horaDe voltar p'ra tiNão sei se andei depressa demaisMas sei, que algum sorriso eu perdiVou pedir ao tempo que me dê mais tempoPara olhar para tiDe agora em diante, não serei distanteEu vou estar aquiNão sei se andei depressa demaisMas sei, que algum sorriso eu perdiVou pedir ao tempo que me dê mais tempoPara olhar para tiDe agora em diante, não serei distanteEu vou estar aqui"
(* porque nem todas as lágrimas são de tristeza nos meus olhos. E hoje de manhã, ambas de voz de sono, meladas num bom dia tão nosso, eu só queria ficar ali, com ela nos meus braços, a cabeça nos seus caracóis, as mãos pequeninas, trôpegas de sono a segurarem o meu rosto e a ensaiarem meiguices. Queria que o Mundo parasse por um bocadinho. Só um bocadinho para que todos os sorrisos que lhe perco não se vão, enquanto Francisca abre novos caminhos no meu peito, que se rasga de doçura.)
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Mariza faz parte sempre das músicas que oiço, mas esta é qualquer coisa...
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