Em casa da Tribo na minha meninice (eh pá, não foi assim há tantos anos, ok?), dia de Festival da Canção era dia de parar para ver. Em boa verdade, devia ser dos poucos eventos (está na moda a palavra evento. Há eventos para tudo, deu ma'libre) em que a minha Mãe se sentava no sofá a ver alguma coisa. Cresci com algumas dessas músicas, das do Festival da Canção. Mais as dos tempos dos meus Pais do que propriamente as do tempo da Dina e trincas metidas em cestas de piqueninques. Depois, o Festival da Canção passou a ser qualquer coisa que já não passava lá em casa. Ficaram as velhas músicas. Agora re-inventadas. Tão antigas, tão de hoje.(…)Na minha vida fui sempre um outro qualquerEra tão fácil, bastava apenas escolherEscolher-me a mim, pensei que isso era vaidadeMas já passou, não sou melhor mas sou verdadeNão ando cá para sofrer mas para viverE o meu futuro há-de ser o que eu quiser(…)
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