Depois fico com sapatos na cabeça. Aqueles que sei seeeeeempre o número. Sou uma pessoa terrível. Ando com uns debaixo dos olhos. Só porque sim. Moravam tão bem comigo. Íamos passear, todos contentinhos. Não íamos aos saltinhos que partia o salto da coisa, espetava-me no chão e era uma chatice explicar mais um cromo na caderneta das nódoas negras. Mas que bem que moravam comigo... Ah e tal... eu podia dizer que são legado. Assim, tipo herança. Ai 'mha rica filha, quando cresceres, ficam de herança... Naaaaaaaa! Ela que arranje os dela, os meus são meus. E que bem que os que trago fisgados me caíam... A culpa é do drama do sapato infantil. Nada que ver com eu ser raçada de shoeohlic. Nada! Eu só fui ao site da coisa ver sapatos infantis para os calores... nem sei como fui parar aos que me encantam verdadeiramente (e por favor, comparações de sapatinho que entra e fica na perfeição à lá Cindi"f"ella... não!!! Credo em cruz, benzei-me).
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