Caí da cama. Literalmente. Figurativamente também, que se não fosse a queda, era menina de espremer mais uns 15 minutos à coisa. Mas caí, mesmo. Uma cama tão grande e mesmo assim, arranjei maneira de me espetar. Mentalmente, praguejei umas coisas impróprias, nem as disse em voz alta. Isso, exigia muita energia e era coisa que à hora que fui ver se o chão estava bom, não me assistia. Levantei-me trôpega de sono. Insultei, novamente mentalmente a cama e a minha aptidão para cair. Deveria por no CV que tenho muito jeito para cair. De cara, de rabo, nas escadas, na via pública (via pública é muito pónei). Dá episódios hilariantes. Ou talvez não, que não me deu vontade nenhuma de rir (ainda). Adiante. Arrastei-me para o duche. Cega. Sono. Peguei num gel de banho que parece que lhe desfizeram halls lá dentro. Frio. Quente. Quente. Frio. E acordei, de uma vez por todas. Abri os olhos. E o meu dia começou aí. As quedas, sejam da cama ou não, são muito úteis para aprender a levantar. E conforme poderia por no CV que tenho muito jeito para cair, também poderia por que tenho ainda mais talento para me levantar. O ficar de pé, é o que importa. Maneiras que entre uma queda da cama à laia de despertador e o café que me pôs o sangue a correr no ritmo normal... Bom dia, Mundo!
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Bom dia!
ResponderEliminarOlha que bela maneira de acordar... Eu é mais ir contra as paredes e até gostava de falar com o sr arquitecto que desenhou o meu prédio e que me meteu uma coluna à entrada do meu quarto e que normalmente se mexe durante a noite para se meter à minha frente!
ResponderEliminarBeijinhos