13 fevereiro 2013

E ao fim do dia...

... do dia com luz, sinto-me. Sei-me. Cada bocadinho de mim que existe atrás de muros, portas, fachadas. Respiro mais fundo. Sorrio um bocadinho mais. Porque sei-me nestas fachadas velhas, gastas pelo tempo, pelo que lhes foi marcado mas ainda assim, imponentes. Sinto-me neste Mar. E respiro fundo mais uma vez enquanto sorrio ainda um bocadinho mais. Porque simplesmente, é (-o) assim! Numa altivez de milhafre ferido na asa. No meu pequeno mundo neste Mundo.

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