Isto há dias que a minha cabeça dá cabo de mim. Literalmente. Alheia à minha vontade, ela pensa, repensa, faz filmes, compõe o genérico. Atira-se da ponte mas depois pensa que é má ideia e que estraga os sapatos e isso é que não e arrepende-se. Aqui também não há pontes por isso a questão fica logo resolvida por problemas espaciais. Pensa que a vida é para a frente que atrás vem gente, para logo depois entrar numa de "e agora? "E pensa, repensa, faz filmes e compõe um genérico capaz de fazer chorar as pedras da calçada.
Acho que vou comprar um par de sapatos. Ou botins que diz que é o calçado da moda neste Outono-Inverno. E o Gaspar que me quer deixar descalça? Jamais, óh homem fantasma, que pareces saído da tumba. Já dizia a Maria Antonieta que se não há pão há scones (ou croissants. E não tinha uma bimby, que se tivesse de certo se teria lembrado de outra coisinha para encher bandulho). Cimbalta mantém a malta de pé e eu, que sou muito solidária, ajudo a lista dos Portugueses que tomam uns drunfes para aguentar o que quer que seja. Estou com o Povo, portanto. Aguento tudo. Menos as enrabadelas constantes do Gaspar, essa lesma falante.
Ah, pois mas e os sapatos? Um par de sapatos vai operar maravilhas neste coração negro de tristeza e desânimo que hoje aqui habita.Vou escolher português para ajudar à economia nacional, tão fofinha que sou. E quando a crise me der o golpe fatal, ao menos caio bem calçada.
Não há como 1 par de sapatos novos para nos lavar a alma!! Como te entendo!! :))
ResponderEliminarEntão que saia um par de sapatos tambem para aqui, que isto hoje tambem está cinzento! Beijinhos
ResponderEliminar:)
ResponderEliminardois! dois! pares para aqui, por favor*