A série da minha vida. Lembro-me de ter uns onze anos e ludibriar todas as Segundas o meu Pai para me deixar ficar a pé até mais tarde para a ver na RTP1. Acho que antes se chamava Canal 1 mas a memória falha-me. Claro que com Mãe na capital do Império a menina fazia o que queria e lhe apetecia. E ainda me sobrava tempo. Antes passava a Grande Noite (quem não se lembra da música do genérico? Grande noite, grande noite, hoje vai ser uma grande noite lai larilolé).
Vi todos os episódios, várias vezes, vezes sem conta. Começou aí minha paixoneta com o Clooney. Depois passou para o Noah Wyle, o eterno Dr. Carter. Descobri que a idade fez muito, muito bem à Julliana Margulies. A idade e a depilação às sobrancelhas. Vi e revi a série. Apaixonei-me à distância por Chicago e pelo "L". Vivi em Chicago e senti que também eu pertencia um bocadinho ali. Chorei baba e ranho no episódio em que o Dr. Greene morre. Choro de cada vez que o vejo.
Mêhóme ofereceu-me a série completa para ver sempre que a saudade me levasse até ela. Vivi esta série como mais nenhuma até hoje. Cresci com ela. 18 temporadas é muito ano e isso, só por si, diz muito sobre ER.
Eu não vi todos mas foi mesmo a melhor série ! E acena do dr. Greene nunca mais me saiu da memória, música perfeita para um momento feliz (dentro do possível) e ao mesmo tempo triste. ;o)
Eu não vi todos mas foi mesmo a melhor série ! E acena do dr. Greene nunca mais me saiu da memória, música perfeita para um momento feliz (dentro do possível) e ao mesmo tempo triste. ;o)
ResponderEliminarQue saudades! Adorei essa série.
ResponderEliminarOlha ai está um belo presente que poderiam me oferecer!
Mesmo*