- continuo a viver (e muito bem, haja saúdinha e todos os (meus) males fossem esses) com um osso 3 cm fora do sítio;
- ainda não calço todos os sapatos de salto alto que moram na sapateira que Mêhóme me ofereceu, só cunhas e sapatos compensados. Mas já não ando no rés-do-chão e fico toda contentinha;
- o meu peito não amamentador mas que deu numa de vaca leiteira para a minha cria mai' linda achar que mama era a modos que coisa que não lhe assistia, nunca voltará a ser o que era. Mas nada que me apoquente verdadeiramente, é a vida das mamíferas;
- a Tribo dos Meninos Perdidos está mais chanfrada do que nunca com a neta;
- na Laland já nem existem vislumbres de sanidade mental;
- o meu casamento não é do Ikea (nada contra, que mais de metade da decoração da minha casa é de lá. Só que volta e meia "ai jasus que a prateleira não aguenta este peso..."). Com tanto abanão e sacudidela, cá estamos. Atrevo-me a dizer que mais felizes que nunca, mais cúmplices, mais unidos. Sempre nós... ou como nos disseram em jeito de elogio "vocês são uns pais improváveis. De cada vez que vos vejo, continuam iguais a vocês mesmos...". Mesmo que eu tenha um acordar de cão e ele leve biqueiros para ir devolver a chucha à nossa piquena. Somos nós. Agora a três.
Sou feliz, muito feliz, nesta (im)perfeição que é a minha vida.
Bom dia!!!
E que bela reflexão...
ResponderEliminarHá coisas que nunca mais voltam a ser o que eram (como o corpo) mas há outras que ficam melhores do que eram, como a vida a três é infinitamente mais preenchida do que a dois! Este era um dos meus maiores medos, tinha uma vida tão boa a dois que temia a vida a três, mas no fim saiu-me melhor do que esperava!
Tão bom!! Que continuem sempre assim, pela vida fora! Beijinhos grandes
ResponderEliminar♥
ResponderEliminarbom, muito bom!
e sente-se muito, essa felicidade!