O telemóvel toca (quer dizer, não toca nada que me irrita, vibra só e chega). Trabalho... Atendo (pois claro, tem de ser...). "Olá. Quando vens trabalhar?" "Olá....Não sei, estou de baixa até ao fim do mês, já tinha explicado a situação. Espero que me sinta melhor até lá para tentar regressar ainda antes de nascer a Francisca, também seria bom para mim". "Ah, pensei que viesses amanhã." (silêncio do meu lado, enquanto penso que se me começar a rir o mais certo é passar por demente...). "Pois...mas não, amanhã não vou". "Está bem então". Fim de chamada.
Fico algum tempo a olhar para o ecrã do telemóvel, alternando entre a vontade de rir e a vontade de chorar... Fico-me pela constatação que foi apenas mais um tesourinho deprimente para as minhas memórias...
E assim foi, mais uma das muitas chamadas telefónicas sem nexo que frequentemente assaltam o meu telemóvel...
Também não sei se chore, se ria... Tudo tão, mas tão parecido com a minha realidade (infelizmente). Esta semana e meia que estive em casa não fiz mais nada do que receber chamadas do trabalho. Já nem conseguia ouvir o tlm. As pessoas que estavam comigo já só diziam "outra vez?!", "mais?!". Descansa, querida. E que nada destes "tesourinhos" te tire a calma. Beijinhos, rar*
Também não sei se chore, se ria... Tudo tão, mas tão parecido com a minha realidade (infelizmente).
ResponderEliminarEsta semana e meia que estive em casa não fiz mais nada do que receber chamadas do trabalho.
Já nem conseguia ouvir o tlm. As pessoas que estavam comigo já só diziam "outra vez?!", "mais?!".
Descansa, querida.
E que nada destes "tesourinhos" te tire a calma.
Beijinhos,
rar*